quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

VIAGEM SEM TEMPO CRONOLÓGICO


 

 A VIAJANTE

AH SE EU PUDESSE E SE MEU DINHEIRO DESSE...


Mas nem sempre é assim. E de repente sai uma viagem que não estamos a fim de ir e  somos obrigados a embarcar ...
É quando um parente morre, distante de nossa cidade, ou alguém que amamos muito partiu pra outra melhor que essa, assim dizem e cá pra nós, acredito que sim..
Viajo sempre que posso ou devo, pois meus familiares moram distante de Goiás.
Na verdade, nunca marco um dia pra viajar, sempre minhas viagens saem a hora que quero e que posso, se não tenho compromissos que possam atrapalhar uns dias fora de casa.
Essa introdução é só um bálsamos para entrar no verdadeiro assunto deste texto.

Como viajantes do tempo, 
No dia que nascemos, esse dia serve como referência de mais uma chegada do espírito reencarnado em novo corpo físico. Começa, a partir desta data, outro capítulo da história do indivíduo inserido na história universal.
Vários depoimento de sessões  regressivas a vidas passadas, nos revelam os diversos papéis que desempenhamos dentro da família. 
 E nessa jornada, como viajantes, nossa parada obrigatória é a família que foi escolhida durante os preparativos para a partida do plano espiritual.
No livro: "O Amor me trouxe de volta". De Carol Bowman, autora de diversos livros sobre crianças e suas vidas passadas. São histórias emocionantes sobre reencarnação em família.
Ela revela :  P
ais que foram filhos, filhos que foram pais, avós, amigos, inimigos, etc., formam novas famílias na tentativa de reparar erros cometidos no passado. Um "acerto de contas" coletivo que envolve intensa energia psíquico-espiritual e que exige a busca do equilíbrio nas relações familiares.
Somos viajantes do tempo que levam na bagagem a síntese de muitas vidas do espírito imortal. 
Quem sabe, a próxima parada não é uma missão que exige mais responsabilidade no compromisso assumido? Ou uma vida mais leve, plena de conhecimento compartilhado e amor dividido?
Devemos ter a noção de que somos viajantes do tempo com compromissos assumidos, mas com o livre-arbítrio garantido como marca de nossa transitoriedade no mundo físico.
Portanto, está na liberdade de escolha o passaporte para vôos mais altos ou mais baixos do espírito. Somos donos de nossos destinos, embora os caminhos se cruzem com conhecidos de outros tempos, como é o caso da formação familiar.
E mais importante ainda que é  compromisso assumido e cumprido representa bônus adquirido que garante vôos mais elevados, nosso espírito é livre para viajar e conhecer horizontes que ultrapassem o limite e o objetivo da reencarnação. Basta, para tal, cumprirmos compromissos assumidos antes da última viajem de retorno ao mundo físico.
Embora o véu do esquecimento, venha interferir, mas se olharmos através das janelas da alma, teremos breve noção, do qual foi nosso acordo, antes de regressarmos à terra.

Ate breve, no próximo retornarei com um assunto lindo sobre "retorno familiar".
Elcely Dourado

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