quinta-feira, 31 de maio de 2012

VERDADE VERDADEIRA

É a única que conheço


Por Elcely Dourado



Meus amigos. Este é um dos artigos que mais me comoveu durante o ano que ainda está se passando, 2012.
Gostaria imensamente de abraçar cada um de vocês, desejando o melhor possível em suas vidas. 

AURORA ! é o nome da música de Ernesto Coltazar, tem tudo a ver com o que eu editei neste momento.


Este ano de 2.012 até o momento presente tem me mostrado que a verdade é a única saída para se resolver de verdade toda a verdade escondida e que nos deixa aflita em ter de escondê-la.
Para mim, na minha revolução solar que termina em agosto de 2012, saiu da 4ª casa do meu mapa natal o signo de peixes, com passado vindo à tona e com muita espiritualidade à flor da pele.

Está sendo um ano voltado para minhas raízes, meu passado fazendo e obrigando a retirar das sombras tudo que me fazia doer na alma.
Ao escrever este artigo, chorei várias vezes, com diversas emoções fluindo. 

Iniciei um blog de auto ajuda, chamado "CHEIRO DE FLOR". Motivo este que dei o nome? simplesmente desde que tive um acidente na minha terra natal em julho de 2011, sinto o cheiro de flores constantemente ao ponte de me incomodar e ficar em depressão. Médicos falam: você rompeu umas veias pequenas que ficam nas narinas, este é o motivo desse cheiro que sente.
Neste blog, procuro através de meus artigos e músicas que coloco para voce leitor ouvir, é o meu meio mais sutil de te ajudar, se precisar.
Terminei os  livros: MEMÓRIAS DE PAULO MENESES, PARA SEU FILHO PAULINHO E SUA NETA, PAOLA!
http://paraminhafamilia-elcely.blogspot.com/
O AMOR ENSINA I. (PARA MINHA FAMÍLIA, DOURADO & TOLEDO)
Site: http://elcelydourado.blogspot.com/ - O AMOR ENSINA!

Repasso os  sites porque gostaria que todos tivessem conhecimento, para que todos possam opinar e mais, ter condições de fundamentar suas crenças e discernir o que lhes parece certo, pois cada um atua em sua própria freqüência: http://elcelysoaresdourado.blogspot.com/ _CHEIRO DE FLOR, o nome do blog

 
Desejo que esse restinho de 2012, suas opções e caminhos a percorrer, sejam cada vez mais conscientes e lúcidos.

Que o Poder do Pai, 
A Doçura da Mãe,
A Verdade do Filho
E a Luz do Espírito Santo,
Os acompanhe e guarde hoje e sempre!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

CAPÍTULO VI. - 7ª CAIXINHA


Cap. VI.

E a vida continua...

Em julho de 1986, fizemos um passeio pelas praias do nordeste do Brasil. Foi um dos nossos melhores passeios, todos juntos e curtindo o que tem de melhor nessas praias. Nossos companheiros de viagem, foram o casal, de amigos  com os filhos
Nos aeroportos  e nas praias. Sentimos suas felicidades.



Voltamos para a cidade e ficamos até final de novembro de 1986.
        
Agradeço esse passeio, com minha família da seguinte maneira:
“A cada dia, aceite tudo o que lhe acontecer como um presente. À noite, devolva tudo, em pensamento. Dessa forma, você se libertará. Ninguém, em nenhum momento, poderá lhe roubar coisa alguma, pois nada pertence à você”.
Daniel Levin
Escritor

JÁ NÃO ESTÁS AO MEU LADO CORAÇÃO...




EMOÇÕES POSITIVAS

Eu li num artigo de  Bel  César, sobre: escute sua música interior e fiquei lembrando que nos últimos tempos tenho apreciado o bom gosto de ouvir músicas clássicas e que acalmam minha alma me fazendo sentir:
Uma Paz Interior, sem mais nada pra falar, a não ser que sou feliz ouvindo minhas músicas. 
O dia é outro. Pode vir o que vier, sei lidar com as contrapartidas da vida, sem me estressar desesperadamente como antes.

A escuta da melodia interior purifica a mente dos pensamentos negativos e gera bem-estar. Finalmente relaxamos: não temos mais a necessidade de seguir os impulsos da mente crítica, que nos impede de sentir e intuir soluções criativas. A música estimula o hemisfério cerebral direito! 
Enquanto o hemisfério cerebral esquerdo está ligado à experiência humana da racionalidade - uma função própria da energia masculina -, o direito refere-se ao subjetivo, afetivo, imaginativo e intuitivo - funções da energia feminina.  
Apesar dos dois hemisférios agirem concomitantemente, algo mágico ocorre quando o princípio feminino criador se sobrepõe à dinâmica racional do princípio masculino: estamos livres para ir além da autocrítica, podemos intuir e nos sentir inteiros.Para ativar a mente sensorial que nos aproxima do mundo interior, precisamos aquietar a mente racional, viciada em avaliar e julgar tudo que ouve e vê.
NOTA:

E o que diremos da memória das emoções antigas guardadas em nossas melodias interiores... vale a pena escutá-las!


Eu Sou Elcely Dourado !!!

terça-feira, 29 de maio de 2012

VIVENDO A VIDA DO MEIO


ESTOU VIVENDO UMA  VIDA  bonita e  bonita!


Entre alegrias, tristeza, medos, alegrias de novo, felicidade total, depois tudo se repetindo na vida.
Perdemos a vergonha e devemos viver sem vergonha de sermos felizes!
Mas é para viver a vida, sem vergonha mesmo...



É verdade! Sem a vergonha de sermos felizes!

Andando meio escondidinha, pela vida do meio, queixando-se, lamentado-se e ao mesmo tempo, rindo de tudo que se passa ao redor.

Restaurantes, bares onde as pessoas cantam e comemoram, mesmo se falando de um Brasil que anda apertado nas finanças, mas que nada, sai da minha frente que eu quero passar...
É triste um Brasil de cara fechada, assim sem graça, brigando por tudo, xingando e provocando por qualquer coisa...

Odeio tudo isso, não faz mais parte do meu "mitiê". 
Olha já fez um dia, mas o que eu ganhei com essas atitudes ? Nadaaaaaaaa!

Cade nosso espírito esportivo?

Nosso jogo de cintura?
Mas ainda  temos uma esperança: o Sol vai amanhecer de novo, amanhã !
Estamos perdendo a nossa confiança nas autoridades e isso nos deixa desamparados, sem pai, sem mãe, sem ter com quem contar.
Quero minhas  imagens de volta.

Imagens de festas, casamentos, aniversários, rituais de alegria e comemorações. Um ano atrás minhas imagens eram bem ao contrário destas.
Ao descobri meu estado de perfeição e das realizações, através das instruções positivas que dei à minha mente, as alegrias retornaram.

Pasmem, estou super - feliz agora.
lembrei de um exercício  de visualização que aprendi com meus livros deauto-ajuda - e que é para ser usado quando a gente está se sentindo assim meio que sem respostas para as nossas perguntas e inquietações. Assim meio com vergonha de ser feliz!

É assim:

Sentado, de olhos fechados, os pés apoiados firmemente no chão, respire calmamente três vezes e veja na sua frente um ponto de interrogação. Respire uma vez e veja agora um ponto de exclamação. Sinta, perceba, registre na mente as diferenças e sensações que esta visualização trouxe. Então respire e abra os olhos. 


Nota: Aprenda a verdade de ser sem-vergonha de ser feliz!
Por Elcely

CAPÍTULO V. 6ª CAIXINHA


Cap. V.

Vida nova



Viajamos para a cidade que ele trabalhava e ficamos num  quartinho, nos três juntinhos. Mas sempre que dava um tempo, iamos buscar os dois para ficarem um pouco junto de nós.
Uma coisa tenho a certeza ao escrever este capítulo. Hoje quando volto à minha cidade, a impressão que tenho é de desamparo maior, muito mais agora com a  ausência de meu pai que já partiu para a Luz Maior.
Hoje fico por ali, passeio, amenizo a saudade de meus irmãos, primos,  de minha mãe e amigos.
Lembro muio bem que mesmo casada com uma nova família, sentia a mesma dor que hoje revivo ao voltar aquele lugar.
Passávamos a semana separados e nos finais de semana, em vez dele dar a atenção total para a familia, possuía um radio amador e ficava os dias de sábado e domingo a falar com pessoas que nem conhecia. Isso magoava muito pois queríamos sua atenção.
E assim fomos morar em outra cidade e muita coisa mudou
A convivência de todos os dias juntos melhorou bastante nosso conhecimento de um com o outro.
O tempo foi passando, terminou o ano.
Ele comprou uma casa, grande e confortável para que nossos filhos crescessem em liberdade para brincar e seguir a vida, de maneira saudável.
Optar pela confiança nem sempre é fácil. Ainda mais quando tivemos no passado experiências amargas, que fizeram ser difícil confiar em alguém. Relacionamentos íntimos envolvem confiança e se eu me senti desapontada na primeira fase do meu casamento é claro que foi extremamente difícil restabelecer esse sentimento.
Eu dei o primeiro passo para aprender a ter confiança, comecei por mim mesma. A medida que fui ganhando confiança em meus poderes intuitivos, percebi que poderia continuar essa caminhada e desta vez com três filhos, marido e eu.
Tivemos uma vida saudável e feliz nessa temporada da vida.
Os anos se passando, e cada dia mais segura de mim.
Meus filhos, completaram seus anos de vida e em cada data eu fazia um bolo para cantarmos os parabéns com seus amiguinhos.
              
No 7º ano de aniversario da filha do meio, fizemos aquela festa para ela e seus amiguinhos.                               
Nesses 6 anos que moramos nessa cidade, foram um dos melhores anos de nossa vida de casados. Fomos unidos, diria quase felizes.
Lá, conheci uma grande amiga, , mãe dos melhores amigos de meus filhos, até os dias de hoje. Ela é uma grande empresária nesta mesma cidade e duas vezes no ano, vem ao Centro Oeste, fazer compras para sua loja.
Nesse período, a filha mais nova estava se alfabetizando, encontrei o que vou relatar a seguir:
Remexendo em minha caixa de coisas que só abro quando estou com muitas saudades de meus filhos. Meu “Baú da Felicidadade”. Encontrei uma cartinha de amor, de minha filhota do coração, da alma, do amor, enfim de tudo que uma mãe sente pelos filhos,  caçula da minha  prole, deveria estar se alfabetizando quando escreveu essa cartinha de amor para mim. Ela é aquela boa filha e como conseqüência uma boa esposa e mãe muito dedicada.
Ao ler esta cartinha de amor para mim, chorei muito, mas foi um choro de alegria e boas recordações
Feliz filha querida, te amo.

Uma cartinha de amor para seu pai.
...palavras de amor de filha para um pai...
Essa mensagem de filha para o pai, depois de várias décadas chegou via internet.
O amor de uma filha por um pai é incondicional. Aí do pai que não entender isso. Passando pela roda do karma, perdeu uma grande oportunidade de resgatar seus erros como pai, nesta vida. Essa cartinha, estava guardada na caixa do tempo e hoje 2011, eu a resgatei. Minha filha, escreveu aos poucos anos de idade, mal estava alfabetizada, mas escreveu para o pai e tenho a certeza que nunca a leu.
Ainda está em tempo, afinal ainda esta aqui entre nós seres mortais, é tempo de recuperar o tempo perdido. E se hoje tiver interesse em lê-la, por causa do desgaste do tempo as letras estão bem apagadas, mas quem sabe usando uma lupa de aumento, ele consiga ler. A visão com a idade so faz diminuir.

NOTA: A pedido de vários blogueiros, resolvi continuar a postar os outros capítulos do livro: O AMOR ENSINA (PARA MINHA FAMILIA).
Autora: Elcely



domingo, 27 de maio de 2012

CAPÍTULO IV. - 5º CAIXINHA




Nota; antes de ler meu texto, escute a música de Ernesto Coltazar (meu piano chora por você).

Cap. IV

Aprender a confiar, é sempre muito difícil.
Mas é bom lembrar, que  a vida nem sempre é como acreditamos que seja. Existem os maldosos que morrem de inveja e querem ser você na historia que não é deles. Aprendi isso bem mais tarde, já na maturidade, fui entendendo tudo e vendo o quanto desperdicei a vida, deixando de olhar as coisas boas ao redor para me preocupar com gente idiota que só queria ver a infelicidade de uma linda família.
E por isso devemos como mãe e esposa rezar muito para proteger o nosso ambiente familiar. Orando, vigiando e cuidando de suas educações, e saúde.
Em 1980, resolvi ter o terceiro filho.  Engravidei, que eu mesma resolvi cuidar desde a hora que nasceu.
Mas logo no incio da gravidez, descobri que ele tinha uma amante na cidade que morava eu já estava com alguns meses de gravidez  e não foi bom, nem para mim, nem para aquele neném que eu estava gerando dentro de mim. Ficamos estranhamente separados durante essa gravidez e nesse intervalo, já fazia planos de nos separarmos logo que a MINHA TERCEIRA FILHA nascesse.
         Ele  foi assistir meu parto, mas logo que voltei da anestesia ele se despediu e foi embora. Mal deu uma olhada na filha que acabara de nascer. 
Me sentia forte e com coragem de enfrentar o que estivesse de vir para mim.
Cuidei após meu parto, foi bem diferente dos meus dois primeiros filhos, que pela minha inexperiência, permitia que outros me ajudassem a cuidar.
Com essa terceira filha, foi diferente. Cuidava dela integralmente, e ao mesmo tempo cuidando dos outros mais velhos que tinham uma boa diferença de idade entre eles e a terceira. Começamos a nos estranhar.
Moramos em em minha cidade por mais alguns anos e logo que a terceira filha completou 2 meses de vida. Nossa vida de casados, que  se encontrava estremecida,  entre el e eu, deu uma reviravolta. Foi então que  eu, resolvi, viajar um pouco com as crianças, para a cidade dele e a fim de entender melhor o que estava acontecendo com nossa vida à dois.
Matriculei,  os  numa escolhinha da cidade e cuidando da menor, que estava bem pequena ainda, com uns 4 meses.
Nessa época já estava sofrendo a primeira decepção do meu casamento.  Não tinha apoio nenhum da família dele. Porque para eles, ele era um Deus Onipotente. E quando percebi isso fui me resguardando e me preparando para voltar para minha terra junto de meus pais e irmãos, que já me aguardavam com muito amor no coração, pois para eles eu lhes contava tudo que estava sofrendo. Meus pais e irmãos, ao falarem comigo ao telefone, sempre me dando apoio,  falando, que aqui você tem todo amor que podemos lhe dar, junto com seus filhotes. Isso só me fortalecia e me dava a certeza que meu lugar seria na minha cidade. Passou uns meses, ja  com 6 meses de idade, eu resolvi me separar e antes teria que voltar e voltei direto para a casa de meus pais. Logo em seguida ele chegou da cidade vizinha onde trabalhava, viu as crianças e se comoveu muito ao vê-los crescendo e muito saudáveis.
E foi ai nesse impasse que resolvemos morar todos juntos na cidade vizinha.
Numa de suas viagens à minha terra, conversamos muito sobre o que eu iria fazer dali em diante, falei que alugaria uma casa, queria pensão alimentícia para as crianças e outras coisas de direitos nossos.
Foi nessa conversa que ele falou: vamos todo embora daquela cidade e assim daremos mais uma chance para nosso casamento. Concordei, afinal o sonho da minha vida era ter minha família toda reunida, de manhã ate à noite, como é de costume numa família tradicional e normal.
         Conversei muito com meus pais e eles concordaram, que família tem de estarem todos juntos.
Me deram todo o apoio que eu precisava. E até terminar esse ano, os dois maiores, ficaram com meus pais.
Fonte: Do livro: O Amor Ensina I. (Para Minha Família).

Amigos leitores,  quero que saibam que me faz sofrer muito, recordar esses dados tão triste de uma vida que se passou, mas infelizmente aconteceu. e não sei se daqui em diante, continuarei a postar neste blog o conteúdo da "Caixinha de Pandora".Vai depender muito das visualizações daqui por diante...

Eu Sou Elcely
Autora deste livro

3º CAPÍTULO - 4ª CAIXINHA


Cap.III

E assim aconteceu, com a ajuda a magia do Amor Ensina
Relatos reais,  de uma família, que sofreu muito com as injustiças que a vida lhes impôs. Mas aos poucos e ao amadurecerem, foram buscando ajuda, espiritual e conseguiram continuar unidos, na alegria e no sofrimento, mesmo sentindo a falta de um pai que nunca os perdoou por ficarem do lado da mãe.
“Eu já ouvi falar, que toda história tem dois lados da verdade, essa é a minha verdade e lamento muito se vai decepcionar quem esperava o contrário”.
Este livro conduzirá você por uma viagem especial ao redor de uma família que viveu momentos bons, outros conflitantes e momentos totalmente desnecessárias,  caso houvesse  discerniemtno entre o certo e o errado por alguns personagens desta históra.

Eu te conheci e você me conheceu assim: com um bebê no colo.




Uma bela e encantadora história de amor, que tinha tudo para dar certo, uma família linda e simplesmente acabou. Começou em Manaus. Foi lá que toda essa história se iniciou,  e foi nessa busca que te encontrei.
Eu  dia do aniversário da  filha de nossos compadres, no dia 13 e maio, 7 dias depois do MEU FILHOTE completar seu 1º aninho.  Ano de 1976, ano que o conheci e por ele perdi totalmente a cabeça. E sabem porquê. Porque, quem beija meu filho, minha boca adoça. E nesse embalo de aniversário, corre pra cá, corre pra lá atrás de criança que mal começou a andar. Eu fui pegar uma chupeta na bolsa, quando voltei vi uma pessoa do sexo masculinho, colocando a chupeta que tinha caído no chão, colocando na boca do Paulinho.
Quase tive um piriri, como dizem os goianos. Parei e fiquei feito estátua, observando ele fazer carinho no meu filhote.
Aproximei e pedi licença e peguei meu filho no colo.
Ele ficou interessado em saber quem eu era, se era mãe solteira e blá, blá, blá.
Foi-lhe explicado que eu era recentemente viúva e tinha ficado grávida do Paulinho.
Comentaram outros detalhes, porque meu compadres ,  conheciam o  meu primeiro marido,  e ficou feliz de ver o interesse de outro amigo por mim.
Os cupidos, que eram da mesma profissão, resolveram que tinha de ser como eles pensavam que estava acontecendo. Paixão à primeira vista.
Tudo isso começou no dia 13 de maio de  1976 e nesse intervalo, ele se aproximou de mim e eu gostei, achei bom ter uma nova família, com um sujeito que nem conhecia . Primeiro, Meu filho, ficou louco por ele. Quando o via, abria os bracinhos e queria seu colo e isso me fez decidir que era ele o homem com quem continuaria minha família.
Começamos uma conversa séria, falei que eu não era mulher para ter caso com ninguém, pois minha educação preservava a reputação e como eu era viúva, isso se acentuava mais ainda. Ele pareceu compreender bem o que eu queria lhe falar. Falou que nosso caso era para casar e num papo envolvente falei que iria pensar muito no assunto. Mas que nada,  nem tive tempo de pensar. No outro dia, umas 09 horas da manhã, eu estava no quintal da casa de minha mãe, estendendo fraldas no varal  escutei um barulho muito forte de avião bem baixo. Olhei e vi um avião passando em cima do coqueiro do quintal, juro que o coqueiro até balançou. Minha mãe saiu de casa e falou olhando para mim... Quem é esse fdp.... que esta querendo derrubar meu coqueiro. Fiquei calada e logo terminei aquele serviço, tomei um banho e fui para a casa da Elma, surpresa, ele já estava me esperando. Daí em diante começamos nosso namoro.
E nos preparamos para casar. Isso era mês de julho de 1976 e em 02 de outrubro de 1976, casamos em regime civil e na nossa casa.

(FOTO DO CASAL NO DIA DO CASAMENTO)

Foto tirada no dia de nosso casamento, no fundo do quintal.
Estávamos muito felizes. Nossa alegria era contagiante. Poucos convidados, afinal ele era novo na cidade e tinha poucos amigos. Não tivemos lua de mel e na nossa primeira noite levamos Paulinho conosco, já para iniciarmos uma vida nova todos juntos.
Enquanto festejamos nosso casamento, os filhos de amigos mais meu filho, dormiam na nossa cama. Com apenas 1 ano e 6 meses de idades. 
Nossa vida era bem simples. Ele trabalhava em uma cidade há uns trezentos quilômetros d cidade em que morávamos. passava  a semana toda fora de casa e somente nos finais de semana que passava conosco em.
Passou outubro, novembro e em novembro de 1975 engravidei de minha segunda filha.
Veio maio de 1976, o 1º filho completou seu segundo e no ano seguinte seu  terceiro, ano de vida.            
Que alegria, Meu Deus, iria aumentar a família e logo, rápido do jeito que eu queria, para o Pedrinho ter uma ou um companheiro quase da mesma idade que ele.
Depois de tanto sofrimento com a perda do meu primeiro marido. Aquilo veio na minha vida como um bálsamo, como um anestésico para me aliviar de tanta dor  e cuidar da minha nova vida, com uma pessoa que escolhi para ser o pai de meus filhos.
Minha gravidez da 2ª FILHA,  foi ótima, coloquei na mente que seria uma menina, escolhemos o nome, Maria Lúcia
Foi tudo mágico. Uma menina linda, de cabelos pretos e cútis bem clarinha, bem parecida com o meu primeiro filho quando bebê.
Fui muito feliz, porque acreditava nisso e hoje sou mais  feliz porque foram nesses sonhos de vida melhor, sustentei uma vida maravilhosa com meu marido e filhos. Filhos crescendo, lindos e saudáveis,  com as bênçãos de Deus.
Todas as fotos dele, eram sempre com uma cara muito séria. Parecia que não era feliz com aquela vida que tinha. Uma linda família se formando, mas nada estava bem, sempre carrancudo e de mau-humor.
O tempo passando e a vida continua.
Precisava cuidar de minha família que era tudo para mim.
Foi tudo como imaginei. Filhos unidos pelo amor, isso para mim era a
Felicidade total.                  
A felicidade estampada nos rostos de nossos filhos.

FOTO DOS FILHOS (CASAL)

         A gratidão é tudo. Às vezes ficamos paralizados em meio a dificuldades, quando nos concentramos no próprio motivo de preocupação. A liberdade da alma começa quando olhamos para nós mesmos. Essa percepção nos ajuda a analisar o quadro mais amplo da vida. Olhando essa foto, fico grata ao meu Deus, pela família que já estava formada, entre Toledo, Paulinho, Larissa e eu.
E o caminho da gratidão continua quando espalhamos a felicidade, com pequenos gestos de generosidade fazem a felicidade se propagar. E afirmo:
“Hoje, dou graças por tudo o que tenho. Estou feliz em minha gratidão e com as bençãos que recebi e recebo do Senhor”.
E nesse caminho de espalhar a felicidade; aprendi as pequenas coisas que gosto de fazer todos os dias – sorrir para uma pessoa estranhas ou elogiar alguém – deixam com que eu fique mais perto da verdade espiritual, e me ajudará a enfrentar o que poderá vir por ai no meu caminho da vida.

FIQUEM EM PAZ !

ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.

EU SOU ELCELY. 
AUTORA DESTA OBRA.

sábado, 26 de maio de 2012

2º CAPÍTULO - 3ª CAIXINHA


Cap.II.

Busco  ajuda de todos os lados, psicológicos, espirituais...



Síndrome do pânico, inquietação, angústia, choro fácil (sem motivo aparente fobia, isto é, mal-estar em locais públicos (cinema, shopping,  shows, instabilidade de humor (humor extremado), costumam ser os sintomas clássicos de um médium em desequilíbrio. Mas, por quê. Pelo que tenho vivido ultimamente, ou seja, últimos 20 anos de minha vida tenho estudado muito sobre o assunto. São dois os fatores que causam esses transtornos:
1) Assédio espiritual: por conta dos canais mediúnicos abertos, esses médiuns são constantemente atacados por seres das trevas sejam obsessores espirituais (desafetos do passado do paciente, em que foram prejudicados pelo mesmo e, com isso, buscam prejudicá-lo e, movidos à ódio e vingança, querem acertar as contas) ou espíritos oportunistas, que querem um auxílio, um amparo espiritual.
2) Não cumprimento do acordo feito no Astral: por terem prejudicado e gerado muito sofrimento às pessoas em existências passadas; para repararem esse erro, no Astral, firmaram juntos com os seus mentores espirituais um acordo, um compromisso de trabalho espiritual como médiuns ao reencarnarem nesta vida terrena seja em incorporação, ou mesmo em cura, através da imposição das mãos, ajudando os necessitados. No entanto, por indulgência, rebeldia, teimosia, imaturidade espiritual, falta de esclarecimento, preconceito, receio de assumirem responsabilidade como médiuns-, ignoram, negam ou fogem dos trabalhos mediúnicos nos centros espíritas Kardecistas, Umbandistas, etc. Preferem, portanto, o caminho da dor, do sofrimento, em vez de seguirem o caminho do amor, da boa vontade, exercendo a mediunidade no auxílio ao próximo.
Tudo isso ouvi de uma Senhora, que é a administradora do Centro. Infelizmente, é nessa condição que a maioria de pessoas; médiuns procuram ajuda espiritual. Recordo-me de que procurei ajuda porque sentia que estava perdendo a audição, e na minha família é comum esse problema genético. Clinicamente, os exames feitos pelos médicos não acusaram nenhuma lesão ou quaisquer distúrbios orgânicos em meu aparelho auditivo.
Após alguns sonhos repetidos, foi-me mostrado uma; cena da vida pretérita, disseram-me que hoje minha cura auditiva dependia da cura dos necessitados, caso viesse a trabalhar no centro espírita. Ou seja, estava tendo novamente a oportunidade de exercer a minha mediunidade ouvindo, ajudando os mais necessitados, desta vez com interesse genuíno em ouvi-los e ajudá-los de Síndrome do pânico, angústia, inquietação, choros constantes sem motivo aparente, tudo por não estar exercendo a minha mediunidade, compromisso firmado com o meu mentor espiritual no Astral. Esse é meu caso clínico. Compromisso espiritual com a mediunidade.
  Mas algo me incomodava. Não consiga entender... é como se não quisesse ver. É uma coisa ruim, mas gostaria de ver. Eu me refiro ao que me faz sofrer, ao fato de eu ter essa angústia, inquietação e crises de pânico. Algo me diz que estou sendo rebelde com o compromisso que preciso assumir
Que compromisso?  Meu trabalho mediúnico. Eu me comprometi antes de reencarnar, no Astral, a fazer um trabalho espiritual, através de minha mediunidade.
Em ajudar às pessoas, mas diz que tenho duvidado, não tenho confiado no Poder de Deus. Eu tenho sido teimosa, diz que não estou acreditando na importância de fazer esse trabalho para realmente ajudar as pessoas e também me ajudar. Em vez disso, prefiro me esconder, fugir dessa responsabilidade. Reconheço que tenho buscado bastante a fé através da prece e das leituras de literatura espiritual, mas entendo que se realmente quero demonstrar a fé em Deus, tenho que colocar em prática a minha mediunidade.
Pergunto que tipo de mediunidade preciso desenvolver . “É a mediunidade de cura, que tanto posso trabalhar em incorporação, bem como não incorporar, utilizando a cura através da imposição das mãos, orientada pelos meus guias espirituais”. Onde você posso desenvolver  esse trabalho mediúnico? “Afirmam que é na Umbanda. Por que na Umbanda? - Pergunto novamente “Ele me esclarece que é por causa dos meus guias espirituais, isto é, os caboclos que me acompanham. Diz ainda que na Umbanda o meu trabalho mediúnico irá fluir melhor... eu me recordo que me senti muito bem quando participei dos rituais de Umbanda, identifiquei-me com muita facilidade com os trabalhos da casa. Ele me diz que é uma identificação de alma. Realmente me senti muito bem. Já vi um índio quando estava orando em meu quarto. Ele era lindo, forte, grande, e usava um cocar. Aliás, a minha descendência é indígena. O meu mentor espiritual pede para que me firme cada vez mais em Deus, que continue orando, e de uma vez por todas inicie o mais rápido possível na Umbanda, pois já estou atrasada. Diz que o tempo urge, que não tenho mais que ficar adiando tudo, como venho fazendo. Diz ainda que muitos dos meus transtornos, as questões emocionais, ou seja, as crises de pânico, choro, angústia, inquietação, inclusive os relacionamentos afetivos mal-sucedidos, irão se resolver através dos meus trabalhos mediúnicos. Revela também que quando começar a cumprir a minha missão, Deus vai me dar muitas respostas e bênçãos. Diz que devo colocar minha mediunidade a serviço da espiritualidade e que o resto virá como consequência. Falo para ele que sempre pensei que bastava ser uma pessoa boa, cumprir os meus deveres como filha, mãe e cidadã, mas ele me diz que para mim isso não basta.
Esclarece que a cura que vou proporcionar através de minha mediunidade será a minha própria cura. Ela fez analogia, explica que “minha situação é como um a de um vaso que está com água suja, e as paredes estão com lodo. Então, para que a água fique limpa, devo exercitar a bondade e o amor ao próximo, que respresentam a água limpa que vou despejar dentro do vaso”.
Conclusão: “Amigos que me entendem e procuram me entender. Frequento centro de Umbanda com minha filha, venho de lá leve e solta, durmo bem, acordo melhor ainda. Passo o outros dias como se deixasse de carregar uma mochila cheia de pedras. Olho pra vida de outra maneira. E até minha casa que era da cor cinza, está clarinha, brilhante e harmoniosa”

1º CAPÍTULO - 2ª CAIXINHA


Cap. I

O meu carma familiar__________Relatos de um sonho !



Eu sempre me perguntei: E quero entender o porquê de me dar bem com todas as pessoas e não ter tido um bom relacionamento com meu 2º e ex-marido. Já li e reli por várias vezes a frase de Chico Xavier a respeito dos relacionamentos familiares: “É nas famílias onde se reúnem os piores desafetos de vidas passadas. Em outras palavras, os membros de um grupo familiar se atraem na vida atual por afinidade cármica. Neste sentido, nunca tive desafetos com meus familiares, antes de casar pela segunda vez. Nós não caímos de pára-quedas em nossa família. Neste contexto, a família atende a uma finalidade clara que é conceder a todos na vida atual, uma oportunidade de repararem prejuízos causados no passado entre si, buscando a reconciliação. Desta forma, os dramas familiares representam uma oportunidade de aprendizagem para todos. Em contrapartida, há que se ressaltar que podemos nos reunir em nossa família também por simpatia. Aqui explica o porquê de nos darmos melhor, termos mais afinidade com um determinado parente. Muitas mães se sentem culpadas por terem preferência ou mais afinidade com um filho(a) em detrimento dos outros. Sofri e sofro com certos ciúmes entre meus filhos, tem momentos em que essa cobrança é muito forte e tenho a certeza que meu amor pelos três filhos é incondicional.
Há tempos, comecei a sonhar, repetidamente por várias noites seguidas, como se fosse a continuação de um filme.
Estou sendo torturada. Meus braços! Não consigo senti-los... Estou amarrada. Não consigo me mexer, alguém me tortura... É um homem, está atrás de mim. Logo eu reconheço esse homem, Meus Deus, é meu marido desta vida !
A dor passou. O meu corpo não responde. Eu sinto alívio. Eu morri. Dói muito!
Ainda sinto muita dor, embora esteja sonhando. É a mesma dor forte que sinto hoje quando tenho uma crise de enxaqueca. A dor é tão intensa que um dia cheguei a bater minha cabeça na parede de desespero, porque a dor não passava.

Nota: “Nesse dia eu estava sozinha em casa e fui para o emergência do hospital neurológico, o médico de plantão mandou eu  tirar uma tomografia e contatou um tumor na hipófise. Isso foi em 1988, fiz tratamento e por qualquer emoção que passo,  sinto dores de cabeça terríveis. Hoje ainda tomo remédios e os sintomas são bem mais leves”.

No meu sonho, vejo muita gente no mercado. Vendo flores. Sou muito pobre, meus pais morreram. É uma vila, muitos barracos, muita gente, quase não tenho o que comer. Sou baixa, lembro muito a pessoa física que sou hoje, meus cabelos são compridos, presos por um lenço. Visto uma saia comprida. Vejo agora vários soldados. Usam um uniforme escuro, capacetes. Aprisionam muita gente e queimam suas casas. Eu fui para uma cela. Amarraram minhas mãos e as minhas pernas. Fico deitada numa mesa de pedra. Eles cospem em mim. Eu não entendo nada. Sinto muito medo. Eles foram embora e me deixam ali sozinha. Estou toda arrebentada. Passei muito tempo lá.
Depois desse sonho, nunca mais tive crises de enxaqueca, somente quando levo um susto muito grande, ou alguma decepção.
Aquela aversão, irritação e nojo pelo ex-marido desapareceram por completo. Antes, evitava ao máximo ficar junto dele. Quando ele ligava para mim, só de ouvir sua voz, ficava profundamente irritada. Agora quando ligo para o ex-marido. Não sinto nada do que sentia antes. Pelo contrário, fico até feliz porque estou bem e ele também parece estar bem.

“Prezado leitor:

Este livro, é baseado em fatos reais. Relatos de uma família que tinham tudo para serem  felizes, mas com o decorrer do tempo  e a falta de fé em Deus, abriu brechas para que alguns personagens dessa história se contaminasse e colocasse tudo à perder. O desamor, o desrespeito à família foi o maior responsável por essa separação entre pai e filhos.

P.S: Meus sonhos são sempre repetidos, a mesma casa, o mesmo cenário, os mesmos campos enfim, muitas cenas são repetitivas.

NOTA: tiradas do livro: O Amor Ensina I. (Para minha família)
Autora: Elcely



INTRODUÇÃO - 1º CAIXINHA


Introdução

Quando chegou a minha hora de voltar
Música espírita

Numa tarde como outra qualquer, estávamos no meu quarto e eu sentada na mesa do meu notbook, filhos  na cama atrás de mim, quando vi uma sombra do meu lado direito, a sombra de uma pessoa do sexo masculino, um senhor de aparência muito tranqüila e me falou ao ouvido; as seguintes palavras: “Você esteja ciente de tudo que vou te falar agora; você vai nascer numa família humilde, mas muito honrada, inclusive tem um elemento familiar muito importante que é kardecista à muitos anos. Esse será seu pai, no plano físico, vocês serão bons companheiros e muito parecidos, tanto físicamente, mentalmente e psicológicamente, porque já reencarnaram muitas vezes juntos. Portanto siga seus passos. Sua mãe do plano físico, será uma pessoa, muito apegada a você, mas de maneira egoísta e ela terá de trabalhar essa obsessão em cima de você. Será a Primogênita dessa família. Será muito amada e feliz por algum tempo. Terá uma infância muito feliz com seus outros irmãos. Terá vários amigas, mas será bom que não confie em todos. Ate seus 16 anos, conhecerá um jovem que já se conheceram em  vidas passadas, será somente um amor para matar as saudades, mas você jamais o esquecerá.
E assim  passarão alguns anos em que viverá no plano terrestre as suas  provas cármicas.
Conhecerá um jovem de outra cidade; casará com ele e terá um filho homem que vai ser  para vocês cumprirem seus karmas. Infelizmente ele permanecerá por pouco tempo na terra, depois do casamento, tão pouco que não vai ver o filho nascer. Seu filho, nascerá forte e saudável lhe dando muitas alegrias, mas também, você precisará ter muito cuidado com os caminhos que ele irá percorrer, serão bastante nebulosos e com muitas armadilhas. Tudo por falta de apoio paterno que será seu um de seus karmas.
Dessa nova união, essa sim é o seu maior karma que ira resgatar e tentar recuperar o tempo perdido de outras vidas. Nascerão duas meninas, muito unidas, amadas, companheiras, e sentirão todas as dores que a vida impôs a esse meio-irmão. Infelizmente nem tudo serão flores na vida de vocês. Tudo vai indicar que sim, mas na verdade é somente uma capa bem iluminada para os outros enxergarem, sentirem inveja e quererem a vida de vocês para eles. É nesse momento que vocês devem deixar todo o orgulho de lado, serem humildes, ajudarem o próximo. Porque o que virá depois, serão momentos muito mais difíceis e nebulosos para a vida de vocês todos.
Se você está ciente e aceita retornar. Responda: sim ou não. Eu respondi que sim !
         E naquele instante, acordei como se estivesse em outro lugar bem distante dalí. Levantei da cadeira, sentei na cama e fiquei calada a pensar naquilo que eu ouvi, instantes antes.
         Logo em seguida, voltei para o computador e fui ler aquilo que eu tinha escrito.
         Resolvi editar logo nas primeiras páginas deste livro, para que você, caro leitor, entenda muita coisa do que vai ser escrito neste livro.
Desde pequena sentia a presença de seres espirituais de várias formas, mas nunca falei nem para meu pai que era meu parceiro na espiritualidade e me abriu os caminhos da vida espiritual.
Hoje sei porque sou tão agitada, impaciente e nervosa. Mas aos poucos fui entendendo e me deixando ficar mais calma.

Nota: Recebi essa mensagem e digitei ditado por meu mentor espiritual.

Nota: Meus amigos leitores, toda essa introdução, é mais ou menos uma preparação para que você no final dessa leitura, chegue à sua conclusão
Texto extraído do livro: O Amor Ensina I. (para minha família)
Autora: Elcely Dourado

CAPA DO LIVRO



O AMOR ENSINA I
(Para minha família)

De,  Elcely  Soares  Dourado
    


FOTO DA FAMÍLIA TODA




“O objetivo da formação do grupo familiar é a educação juntamente com outros fatores como: amor, atenção, compreensão, coerência e sobretudo o respeito à individualidade de todos por todos nesta sagrada instituição: Família”.
Por: Euckaris Guimarães Mendes




quinta-feira, 24 de maio de 2012

(PARA MINHA FAMILIA)


A OBSESSÃO ESPIRITUAL É ATRAÍDA PELO CASAL


Em certo capítulo do livro, acentuei este texto em que por vários anos vivi o drama de ser obssediada da seguinte maneira à seguir;



Por sintonia e principalmente por negligenciar a importância da disciplina espiritual constante, com muita facilidade um relacionamento pode ser afetado espiritualmente por obsessores, os quais venham estimular mais conflitos, discórdia e desamor entre as partes.Alguns espíritos podem vir por conta de ligações negativas de vidas passadas, outros podem ser atraídos pelo padrão de pensamentos perturbados do casal ou de um dos cônjuges. Nesses casos, esses seres conseguem facilmente estimular que as inferioridades do casal sejam evidenciadas e com isso o hábito da crítica se expande descontroladamente. Já outros obsessores podem ser espíritos sofredores que quase não tem consciência de que estão atrapalhando. Alguns nem percebem que já desencarnaram. Existe também a obsessão em que há espíritos conscientes e habilidosos na prática do mal, esses facilmente detectam os pontos de conflito na personalidade de cada um, e assim os exploram com muita perícia, ampliando a intensidade dos conflitos. Esses obsessores mais especializados são atraídos para a vida de um casal por conta de laços de vidas passadas ou também por trabalhos de magia negra. Mas a regra que vale para toda situação de obsessão é que essas influências espirituais entram sempre por uma fenda, que sempre é gerada por uma falha moral, seja mental ou emocional. Portanto, não existem vítimas. Grande parte das influências espirituais negativas seriam evitadas se o casal tivesse como hábito e rotina em seu lar, a busca constante pela espiritualidade e a prática da oração. A arte de construir e manter um relacionamento em harmonia acontece na mesma proporção em que se dedica amor, admiração e tolerância. Por isso, para ser feliz, ambos precisam desenvolver sabedoria, paciência para assimilar em silêncio e resignação, as crises temporárias da outra pessoa. 


Nota: Extraído do livro: O amor ensina I.
autora: Elcely Dourado

quarta-feira, 16 de maio de 2012

ELCELY SOARES DOURADO



 Conheça um pouco de mim

         
         Nunca fiz uma mini-biografia, mas neste livro, vocês, caros leitores, conhecerão uma Elcely de antes e agora.
         Fui apaixonadamente casada por 2 vezes, está ai a 7ª casa astrológica confirmando essa previsão...
         A primeira vez que casei, teve a duração de somente 6 meses de união e fiquei viúva com um filho que é a minha vida.
         A segunda vez, por longos e temerosos 27 anos e hoje 2011, sou divorciada.
Tenho atualmente 59 anos de idade, três filhos e 4 netos.
Fiz graduação em Pedagogia e Pós-graduação em Psicopedagogia Clínica. Não atuo nessa profissão, porque prefiro escrever, foi algo que  descobri e pretendo continuar assim. Uma escritora da vida real, com sonhos, pesadelos e realidades, memórias, relatos e assim em diante o que vier.
Aprendi a falar muito cedo, aos nove meses já articulava e gesticulava o que queria que me entendessem. Assim diz minha mãe.
Como uma boa paraense, que nasceu na cidade de Santarém-Pá, sinto saudades da minha terra, das águas dos rios Tapajós e Amazonas. Dos finais de semana nas praias, dos finais de tarde na pracinha da cidade, onde se reúnem para encontros combinados ou não.
Atualmente existe uma orla maravilhosa, onde nas cheias dos rios, podemos pescar e sentir a brisa dos ventos. E na seca, é quando as praias aparecem,lindas e florescentes, podemos curtir a paisagem maravilhosa, vendo os navios e embarcações navegarem para lá e pra cá.
Vem na minha memória o gosto do pato no tucupi, da pupunha, do avium, do tucunaré na brasa, regado com manteiga e farofa, do açaí puro sem misturas, enfim, são tantas iguarias que aqui não daria espaço para tanta coisa gostosa.
Sou alucinada por um bom livro e quando vou à uma livraria, só saio de lá com um nas mãos. Mas tenho o péssimo hábito de ler a última página do livro, quero logo ver o final e depois começo a ler naturalmente como um ser humano normal. Verdade.
Não tenho pseudônimo, uso meu nome verdadeiro, Elcely Soares Dourado.
Tenho paixão por tudo que é bom, caro e bonito, meus olhos são atraídos pelo que é mais caro e nem sempre estão ao meu alcance, mas olhar e desejar não é pecado, desde que não seja de outro. Adoro uma boa maquiagem, sapatos confortáveis e de pelica e só compro um sapato, depois de colocar a mão por dentro  dele, se eu gostar e sentir maciez eu experimento e nunca errei com essa atitude. Geralmente esse sapato eu levo para casa.  Gosto e uso perfumes adocicados, leves e com cheiro de fruta da mesma fragâncias, mas que sejam suaves, porque não economizo ao usá-los.  Perfumes e cremes, minha pele clara, agradece.
Meus cabelos naturais, são negros e durante  40 anos foram  longos e lisos naturalmente. Hoje são mais curtos a altura do pescoço, desde então eles ficaram 70% brancos, isso aconteceu depois de um grande susto que levei ao descobrir que era muito mais pobre do que imaginava, era palpérrima e não sabia. Alguém lembra: de uma rainha que foi condenada a guilhotina e dormiu na última noite antes de ser guilhotinada,  com cabelos naturais e acordou com as madeixas totalmente brancas, ou seja, 100% brancos. E tem mais, quem me condenou a pobreza material, financeira, é uma pessoa infartada e com risco de ter uma  morte súbita. Mas Deus não permitirá que isso aconteça, pelo menos enquanto eu viver.
Eu não sou bailarina, mas adoro um pé de valsas, infelizmente meu par ainda não nasceu ou já morreu antes de mim.
Terminando um pouco sobre mim, estudo a vida espiritual porque através desses estudos, as portas se abriram para o meu  presente e futuro, derrotando o conceito de que a morte é o fim !
Aprendi que na verdade, a vida é muito simples. O que damos, recebemos cedo ou tarde um dia o receberemos em dobro. O  que pensamos sobre nós, torna-se verdade para nós. E para nos libertarmos do passado, devemos estar dispostos a perdoar.
Aprendí a aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam, quando me ferem com palavras ásperas e impensadas. É muito difícil, mas estou aprendendo.
Aprendi que realmente, somente O AMOR ENSINA e nessa magia do amor, vou partilhar com vocês, leitores.
Elcely Soares Dourado


segunda-feira, 7 de maio de 2012

MULHERES

MÃES, PARA QUE TE QUERO, MINHA MÃE?


As que se foram e as que virão... 
As que guerrearam e as que calaram... 
As que morreram nas “fogueiras” da acusação... 
As mulheres que lutaram pelo direito de sermos mulheres, pelo direito de expressão, pelo direito de amar e de serem amadas! 
As mulheres que ainda lutam , calam, sofrem, cantam e dançam... Como fadas ao vento!
Em nome de todas as lágrimas que viraram adubo para Grande Deusa Terra, em nome dos risos enlouquecidos de êxtase e amor, em nome dos pés descalços no Solo Sagrado.
Em nome de todas as Tendas Vermelhas, Tendas da Lua onde mulheres ofertaram e ainda oferta seu sangue menstrual para Terra em gratidão a Vida! 
As meninas, mães, anciãs, deusas... Fadas, sereias, bruxas, feiticeiras, parteiras, bailarinas, sacerdotisas, agentes de transformação, encantadoras de estórias, tocadoras de cantos e encantos, dançarinas do fogo, do vento, da terra e das águas!




Reverencio e enalteço a nós mulheres, que somos o elo essencial da mutação vida-morte- renascimento, que ensinamos os ciclos da vida, como o movimento do grão de areia que voa com o vento, com a sabedoria dos antigos rituais, tecendo a trama da energia em todas as nossas manifestações. É através do nosso Útero Sagrado que trazemos a vida a este mundo e é através da mulher Sagrada que habita dentro de nós que chegamos a Divindade. 
Reverencio as antigas sacerdotisas e seus templos de todas as tradições e culturas, que se uniam a divindade por meio da sexualidade sagrada. 

As sacerdotisas que dedicavam sua vida ao Culto da grande Mãe, a transmissão de sábios e misteriosos conhecimentos da magia e de sua arte intimamente conectada a Natureza e todos os seus ciclos.
Em nome da minha Divina Essência Sagrada, em nome do Céu, em nome da Terra, em nome das águas do grande Oceano onde tudo nasce, em nome da mais nova semente e da mais antiga árvore, em nome do fogo do Sol que tudo aquece, em nome da brisa que encanta, em nome das antigas Deusas e Deuses, em nome do espírito de todos os ancestrais, agradeço a todas nós Mulheres maravilhosas, pela única e divina essência de cada uma, pelo amor incondicional, pelo carinho maternal, pela coragem e ousadia em Ser Simplesmente MULHER! 



Texto de: Soraya Mariani 

Eu sou Elcely