Meus amigos. Este é um dos artigos que mais me comoveu durante o ano que ainda está se passando, 2012.
Gostaria imensamente de abraçar cada um de vocês, desejando o melhor possível em suas vidas.
AURORA ! é o nome da música de Ernesto Coltazar, tem tudo a ver com o que eu editei neste momento.
Este ano de 2.012 até o momento presente tem me mostrado que a verdade é a única saída para se resolver de verdade toda a verdade escondida e que nos deixa aflita em ter de escondê-la.
Para mim, na minha revolução solar que termina em agosto de 2012, saiu da 4ª casa do meu mapa natal o signo de peixes, com passado vindo à tona e com muita espiritualidade à flor da pele.
Está sendo um ano voltado para minhas raízes, meu passado fazendo e obrigando a retirar das sombras tudo que me fazia doer na alma.
Ao escrever este artigo, chorei várias vezes, com diversas emoções fluindo.
Iniciei um blog de auto ajuda, chamado "CHEIRO DE FLOR". Motivo este que dei o nome? simplesmente desde que tive um acidente na minha terra natal em julho de 2011, sinto o cheiro de flores constantemente ao ponte de me incomodar e ficar em depressão. Médicos falam: você rompeu umas veias pequenas que ficam nas narinas, este é o motivo desse cheiro que sente.
Neste blog, procuro através de meus artigos e músicas que coloco para voce leitor ouvir, é o meu meio mais sutil de te ajudar, se precisar.
Terminei os livros: MEMÓRIAS DE PAULO MENESES, PARA SEU FILHO PAULINHO E SUA NETA, PAOLA!
http://paraminhafamilia-elcely.blogspot.com/
O AMOR ENSINA I. (PARA MINHA FAMÍLIA, DOURADO & TOLEDO)
Site: http://elcelydourado.blogspot.com/ - O AMOR ENSINA!
Repasso os sites porque gostaria que todos tivessem conhecimento, para que todos possam opinar e mais, ter condições de fundamentar suas crenças e discernir o que lhes parece certo, pois cada um atua em sua própria freqüência: http://elcelysoaresdourado.blogspot.com/ _CHEIRO DE FLOR, o nome do blog
Desejo que esse restinho de 2012, suas opções e caminhos a percorrer, sejam cada vez mais conscientes e lúcidos.
Em julho de 1986, fizemos um passeio pelas praias do
nordeste do Brasil. Foi um dos nossos melhores passeios, todos juntos e
curtindo o que tem de melhor nessas praias. Nossos companheiros de viagem,
foram o casal, de amigos com os filhos
Nos aeroportos e nas praias. Sentimos suas felicidades.
Voltamos para a cidade e ficamos até final de novembro
de 1986.
Agradeço esse passeio, com minha família
da seguinte maneira:
“A
cada dia, aceite tudo o que lhe acontecer como um presente. À noite, devolva
tudo, em pensamento. Dessa forma, você se libertará. Ninguém, em nenhum
momento, poderá lhe roubar coisa alguma, pois nada pertence à você”.
Eu li num artigo de Bel César, sobre: escute sua música interior e fiquei lembrando que nos últimos tempos tenho apreciado o bom gosto de ouvir músicas clássicas e que acalmam minha alma me fazendo sentir: Uma Paz Interior, sem mais nada pra falar, a não ser que sou feliz ouvindo minhas músicas. O dia é outro. Pode vir o que vier, sei lidar com as contrapartidas da vida, sem me estressar desesperadamente como antes.
A escuta da melodia interior purifica a mente dos pensamentos negativos e gera bem-estar. Finalmente relaxamos: não temos mais a necessidade de seguir os impulsos da mente crítica, que nos impede de sentir e intuir soluções criativas. A música estimula o hemisfério cerebral direito!
Enquanto o hemisfério cerebral esquerdo está ligado à experiência humana da racionalidade - uma função própria da energia masculina -, o direito refere-se ao subjetivo, afetivo, imaginativo e intuitivo - funções da energia feminina.
Apesar dos dois hemisférios agirem concomitantemente, algo mágico ocorre quando o princípio feminino criador se sobrepõe à dinâmica racional do princípio masculino: estamos livres para ir além da autocrítica, podemos intuir e nos sentir inteiros.Para ativar a mente sensorial que nos aproxima do mundo interior, precisamos aquietar a mente racional, viciada em avaliar e julgar tudo que ouve e vê.
NOTA:
E o que diremos da memória das emoções antigas guardadas em nossas melodias interiores... vale a pena escutá-las!
Entre alegrias, tristeza, medos, alegrias de novo, felicidade total, depois tudo se repetindo na vida.
Perdemos a vergonha e devemos viver sem vergonha de sermos felizes!
Mas é para viver a vida, sem vergonha mesmo...
É verdade! Sem a vergonha de sermos felizes!
Andando meio escondidinha, pela vida do meio, queixando-se, lamentado-se e ao mesmo tempo, rindo de tudo que se passa ao redor.
Restaurantes, bares onde as pessoas cantam e comemoram, mesmo se falando de um Brasil que anda apertado nas finanças, mas que nada, sai da minha frente que eu quero passar...
É triste um Brasil de cara fechada, assim sem graça, brigando por tudo, xingando e provocando por qualquer coisa...
Odeio tudo isso, não faz mais parte do meu "mitiê".
Olha já fez um dia, mas o que eu ganhei com essas atitudes ? Nadaaaaaaaa!
Cade nosso espírito esportivo?
Nosso jogo de cintura?
Mas ainda temos uma esperança: o Sol vai amanhecer de novo, amanhã !
Estamos perdendo a nossa confiança nas autoridades e isso nos deixa desamparados, sem pai, sem mãe, sem ter com quem contar.
Quero minhas imagens de volta.
Imagens de festas, casamentos, aniversários, rituais de alegria e comemorações. Um ano atrás minhas imagens eram bem ao contrário destas.
Ao descobri meu estado de perfeição e das realizações, através das instruções positivas que dei à minha mente, as alegrias retornaram.
Pasmem, estou super - feliz agora.
lembrei de um exercício de visualização que aprendi com meus livros deauto-ajuda - e que é para ser usado quando a gente está se sentindo assim meio que sem respostas para as nossas perguntas e inquietações. Assim meio com vergonha de ser feliz!
É assim:
Sentado, de olhos fechados, os pés apoiados firmemente no chão, respire calmamente três vezes e veja na sua frente um ponto de interrogação. Respire uma vez e veja agora um ponto de exclamação. Sinta, perceba, registre na mente as diferenças e sensações que esta visualização trouxe. Então respire e abra os olhos.
Nota: Aprenda a verdade de ser sem-vergonha de ser feliz!
Viajamos para a cidade que ele trabalhava e ficamos num quartinho, nos três juntinhos. Mas sempre que dava um tempo, iamos buscar os dois para ficarem
um pouco junto de nós. Uma coisa tenho a certeza ao escrever este capítulo. Hoje quando volto à minha cidade, a impressão que tenho é de desamparo maior, muito mais agora com a ausência de meu pai que já partiu para a Luz Maior. Hoje fico por ali, passeio, amenizo a saudade de meus irmãos, primos, de minha mãe e amigos. Lembro muio bem que mesmo casada com uma nova família, sentia a mesma dor que hoje revivo ao voltar aquele lugar. Passávamos a semana separados e nos finais de semana, em vez dele dar a atenção total para a familia, possuía um radio amador e ficava os dias de sábado e domingo a falar com pessoas que nem conhecia. Isso magoava muito pois queríamos sua atenção. E assim fomos morar em outra cidade e muita coisa mudou A convivência de todos os dias juntos melhorou bastante nosso conhecimento de um com o outro.
O tempo foi passando, terminou o ano.
Ele comprou uma casa, grande e confortável para que
nossos filhos crescessem em liberdade para brincar e seguir a vida, de maneira
saudável.
Optar pela confiança nem sempre é fácil. Ainda mais
quando tivemos no passado experiências amargas, que fizeram ser difícil confiar
em alguém. Relacionamentos íntimos envolvem confiança e se eu me senti
desapontada na primeira fase do meu casamento é claro que foi extremamente
difícil restabelecer esse sentimento.
Eu dei o primeiro passo para aprender a ter confiança,
comecei por mim mesma. A medida que fui ganhando confiança em meus poderes
intuitivos, percebi que poderia continuar essa caminhada e desta vez com três
filhos, marido e eu.
Tivemos uma vida saudável e feliz nessa temporada da
vida.
Os anos se passando, e cada dia mais segura de mim.
Meus filhos, completaram seus anos de
vida e em cada data eu fazia um bolo para cantarmos os parabéns com seus
amiguinhos.
No 7º ano de aniversario da filha do meio, fizemos aquela
festa para ela e seus amiguinhos.
Nesses 6 anos que moramos nessa cidade, foram
um dos melhores anos de nossa vida de casados. Fomos unidos, diria quase
felizes.
Lá, conheci uma grande amiga, , mãe dos melhores amigos de meus filhos, até os dias de hoje. Ela é uma grande empresária nesta
mesma cidade e duas vezes no ano, vem ao Centro Oeste, fazer compras para sua loja.
Nesse período, a filha mais nova estava se alfabetizando, encontrei o que vou relatar a seguir:
Remexendo em minha caixa de coisas que só abro quando
estou com muitas saudades de meus filhos. Meu “Baú da Felicidadade”. Encontrei uma cartinha de amor, de minha
filhota do coração, da alma, do amor, enfim de tudo que uma mãe sente pelos
filhos, caçula da minha prole, deveria estar se alfabetizando
quando escreveu essa cartinha de amor para mim. Ela é aquela boa filha e
como conseqüência uma boa esposa e mãe muito dedicada.
Ao
ler esta cartinha de amor para mim, chorei muito, mas foi um choro de alegria e
boas recordações
Feliz
filha querida, te amo.
Uma cartinha
de amor para seu pai.
...palavras de amor de filha para um pai...
Essa mensagem de filha para o pai,
depois de várias décadas chegou via internet.
O amor de uma filha por um pai é incondicional. Aí do
pai que não entender isso. Passando pela roda do karma, perdeu uma grande
oportunidade de resgatar seus erros como pai, nesta vida. Essa cartinha, estava
guardada na caixa do tempo e hoje 2011, eu a resgatei. Minha filha,
escreveu aos poucos anos de idade, mal estava alfabetizada, mas escreveu para o
pai e tenho a certeza que nunca a leu.
Ainda está em tempo, afinal ainda esta aqui entre nós
seres mortais, é tempo de recuperar o tempo perdido. E se hoje tiver interesse
em lê-la, por causa do desgaste do tempo as letras estão bem apagadas, mas quem
sabe usando uma lupa de aumento, ele consiga ler. A visão com a idade so faz
diminuir.
NOTA: A pedido de vários blogueiros, resolvi continuar a postar os outros capítulos do livro: O AMOR ENSINA (PARA MINHA FAMILIA).
Nota; antes de ler meu texto, escute a música de Ernesto Coltazar (meu piano chora por você).
Cap. IV
Aprender a
confiar, é sempre muito difícil.
Mas é bom lembrar, que a vida nem sempre é como acreditamos que seja.
Existem os maldosos que morrem de inveja e querem ser você na historia que não
é deles. Aprendi isso bem mais tarde, já na maturidade, fui entendendo tudo e
vendo o quanto desperdicei a vida, deixando de olhar as coisas boas ao redor
para me preocupar com gente idiota que só queria ver a infelicidade de uma
linda família.
E por isso devemos como mãe e esposa rezar muito para
proteger o nosso ambiente familiar. Orando, vigiando e cuidando de suas
educações, e saúde.
Em 1980, resolvi ter o terceiro filho. Engravidei, que eu mesma resolvi
cuidar desde a hora que nasceu.
Mas logo no incio da gravidez, descobri que ele tinha
uma amante na cidade que morava eu já estava com alguns meses de gravidez e não foi bom, nem para mim, nem para aquele neném que eu estava
gerando dentro de mim. Ficamos estranhamente separados durante essa gravidez e
nesse intervalo, já fazia planos de nos separarmos logo que a MINHA TERCEIRA FILHA nascesse.
Ele foi assistir meu parto, mas logo
que voltei da anestesia ele se despediu e foi embora. Mal deu uma olhada na filha
que acabara de nascer.
Me sentia forte e com coragem de enfrentar o que
estivesse de vir para mim.
Cuidei após meu parto, foi bem diferente dos meus dois
primeiros filhos, que pela minha inexperiência, permitia que outros me
ajudassem a cuidar.
Com essa terceira filha, foi diferente. Cuidava dela
integralmente, e ao mesmo tempo cuidando dos outros mais velhos que tinham uma
boa diferença de idade entre eles e a terceira. Começamos a nos estranhar.
Moramos em em minha cidade por mais alguns anos e logo que a terceira filha completou 2 meses de vida. Nossa vida de casados, que se encontrava estremecida, entre el e eu, deu uma reviravolta. Foi
então que eu, resolvi, viajar um pouco
com as crianças, para a cidade dele e a fim de entender melhor o que estava
acontecendo com nossa vida à dois.
Matriculei, os numa escolhinha da cidade e
cuidando da menor, que estava bem pequena ainda, com uns 4 meses.
Nessa época já estava sofrendo a primeira decepção do
meu casamento. Não tinha apoio nenhum da
família dele. Porque para eles, ele era um Deus Onipotente. E quando percebi
isso fui me resguardando e me preparando para voltar para minha terra junto de
meus pais e irmãos, que já me aguardavam com muito amor no coração, pois para
eles eu lhes contava tudo que estava sofrendo. Meus pais e irmãos, ao falarem
comigo ao telefone, sempre me dando apoio,
falando, que aqui você tem todo amor que podemos lhe dar, junto com seus
filhotes. Isso só me fortalecia e me dava a certeza que meu lugar seria na minha cidade. Passou uns meses, ja com 6 meses de idade, eu resolvi me separar
e antes teria que voltar e voltei direto para a casa de meus pais. Logo em
seguida ele chegou da cidade vizinha onde trabalhava, viu as crianças e se comoveu muito ao vê-los
crescendo e muito saudáveis.
E foi ai nesse impasse que resolvemos morar todos
juntos na cidade vizinha.
Numa de suas viagens à minha terra, conversamos muito
sobre o que eu iria fazer dali em diante, falei que alugaria uma casa, queria
pensão alimentícia para as crianças e outras coisas de direitos nossos.
Foi nessa conversa que ele falou: vamos todo embora daquela cidade e assim daremos mais uma chance para nosso casamento. Concordei,
afinal o sonho da minha vida era ter minha família toda reunida, de manhã ate à
noite, como é de costume numa família tradicional e normal.
Conversei muito com meus pais e eles
concordaram, que família tem de estarem todos juntos.
Me deram todo o apoio que eu precisava. E até terminar
esse ano, os dois maiores, ficaram com meus pais.
Fonte: Do livro: O Amor Ensina I. (Para Minha Família).
Amigos leitores, quero que saibam que me faz sofrer muito, recordar esses dados tão triste de uma vida que se passou, mas infelizmente aconteceu. e não sei se daqui em diante, continuarei a postar neste blog o conteúdo da "Caixinha de Pandora".Vai depender muito das visualizações daqui por diante...
E assim aconteceu, com a ajuda a magia
do Amor Ensina
Relatos reais, de uma família, que sofreu muito com as
injustiças que a vida lhes impôs. Mas aos poucos e ao amadurecerem, foram
buscando ajuda, espiritual e conseguiram continuar unidos, na alegria e no
sofrimento, mesmo sentindo a falta de um pai que nunca os perdoou por ficarem
do lado da mãe.
“Eu já ouvi falar, que toda história tem dois lados da
verdade, essa é a minha verdade e lamento muito se vai decepcionar quem
esperava o contrário”.
Este livro conduzirá você por uma viagem especial ao
redor de uma família que viveu momentos bons, outros conflitantes e momentos
totalmente desnecessárias, caso
houvesse discerniemtno entre o certo e o
errado por alguns personagens desta históra.
Eu te conheci
e você me conheceu assim: com um bebê no colo.
Uma bela e encantadora história de amor, que tinha
tudo para dar certo, uma família linda e simplesmente acabou. Começou em Manaus. Foi lá que toda essa história se iniciou, e foi nessa busca que te encontrei.
Eu dia do aniversário da filha de
nossos compadres, no dia 13 e maio, 7 dias depois do MEU FILHOTE completar seu 1º aninho. Ano de 1976, ano
que o conheci e por ele perdi totalmente a cabeça. E sabem porquê. Porque, quem
beija meu filho, minha boca adoça. E nesse embalo de aniversário, corre pra cá,
corre pra lá atrás de criança que mal começou a andar. Eu fui pegar uma chupeta
na bolsa, quando voltei vi uma pessoa do sexo masculinho, colocando a chupeta
que tinha caído no chão, colocando na boca do Paulinho.
Quase tive um piriri, como dizem os goianos. Parei e
fiquei feito estátua, observando ele fazer carinho no meu filhote.
Aproximei e pedi licença e peguei meu filho no colo.
Ele ficou interessado em saber quem eu era, se era mãe
solteira e blá, blá, blá.
Foi-lhe explicado que eu era recentemente viúva e
tinha ficado grávida do Paulinho.
Comentaram outros detalhes, porque meu compadres , conheciam o meu primeiro marido, e ficou feliz de ver o interesse de outro
amigo por mim.
Os cupidos, que eram da mesma profissão,
resolveram que tinha de ser como eles pensavam que estava acontecendo. Paixão à
primeira vista.
Tudo isso começou no dia 13 de maio de 1976 e nesse intervalo, ele se aproximou de
mim e eu gostei, achei bom ter uma nova família, com um sujeito que nem
conhecia . Primeiro, Meu filho, ficou louco por ele. Quando o via,
abria os bracinhos e queria seu colo e isso me fez decidir que era ele o homem
com quem continuaria minha família.
Começamos uma conversa séria, falei que eu não era
mulher para ter caso com ninguém, pois minha educação preservava a reputação e
como eu era viúva, isso se acentuava mais ainda. Ele pareceu compreender bem o
que eu queria lhe falar. Falou que nosso caso era para casar e num papo
envolvente falei que iria pensar muito no assunto. Mas que nada, nem tive tempo de pensar. No outro dia, umas
09 horas da manhã, eu estava no quintal da casa de minha mãe, estendendo
fraldas no varal escutei um barulho
muito forte de avião bem baixo. Olhei e vi um avião passando em cima do
coqueiro do quintal, juro que o coqueiro até balançou. Minha mãe saiu de casa e
falou olhando para mim... Quem é esse fdp....
que esta querendo derrubar meu coqueiro. Fiquei calada e logo terminei aquele serviço, tomei um banho e fui para
a casa da Elma, surpresa, ele já estava me esperando. Daí em diante começamos
nosso namoro.
E nos preparamos para casar. Isso era mês de julho de
1976 e em 02 de outrubro de 1976, casamos em regime civil e na nossa casa.
(FOTO DO CASAL NO DIA DO CASAMENTO)
Foto tirada no dia de nosso casamento, no fundo do
quintal.
Estávamos muito felizes. Nossa alegria era
contagiante. Poucos convidados, afinal ele era novo na cidade e tinha poucos
amigos. Não tivemos lua de mel e na nossa primeira noite levamos Paulinho
conosco, já para iniciarmos uma vida nova todos juntos.
Enquanto festejamos nosso casamento, os filhos de amigos mais meu filho, dormiam na nossa cama. Com apenas 1 ano e 6 meses de idades.
Nossa vida era bem simples. Ele trabalhava em uma
cidade há uns trezentos quilômetros d cidade em que morávamos. passava a semana toda fora de casa e somente nos finais de semana que
passava conosco em.
Passou outubro, novembro e em novembro de 1975
engravidei de minha segunda filha.
Veio maio de 1976, o 1º filho completou seu segundo e no
ano seguinte seu terceiro, ano de vida.
Que alegria, Meu Deus, iria aumentar a família e logo,
rápido do jeito que eu queria, para o Pedrinho ter uma ou um companheiro quase
da mesma idade que ele.
Depois de tanto sofrimento com a perda do meu primeiro
marido. Aquilo veio na minha vida como um bálsamo, como um anestésico para me
aliviar de tanta dor e cuidar da minha
nova vida, com uma pessoa que escolhi para ser o pai de meus filhos.
Minha gravidez da 2ª FILHA, foi ótima, coloquei na mente que seria uma menina, escolhemos o nome, Maria Lúcia
Foi tudo mágico. Uma menina linda, de cabelos pretos e
cútis bem clarinha, bem parecida com o meu primeiro filho quando bebê.
Fui muito feliz, porque acreditava nisso e hoje sou
mais feliz porque foram nesses sonhos de
vida melhor, sustentei uma vida maravilhosa com meu marido e filhos. Filhos crescendo, lindos e saudáveis, com as bênçãos de Deus.
Todas as fotos dele, eram sempre com uma cara muito
séria. Parecia que não era feliz com aquela vida que tinha. Uma linda família
se formando, mas nada estava bem, sempre carrancudo e de mau-humor.
O tempo passando e a vida continua.
Precisava cuidar de minha família que era tudo para
mim.
Foi tudo como imaginei. Filhos unidos pelo amor, isso
para mim era a
Felicidade total.
A felicidade estampada nos rostos de
nossos filhos.
FOTO DOS FILHOS (CASAL)
A gratidão é tudo. Às vezes ficamos
paralizados em meio a dificuldades, quando nos concentramos no próprio motivo
de preocupação. A liberdade da alma começa quando olhamos para nós mesmos. Essa
percepção nos ajuda a analisar o quadro mais amplo da vida. Olhando essa foto,
fico grata ao meu Deus, pela família que já estava formada, entre Toledo,
Paulinho, Larissa e eu.
E o caminho da gratidão continua
quando espalhamos a felicidade, com pequenos gestos de generosidade fazem a
felicidade se propagar. E afirmo:
“Hoje, dou graças por tudo o que
tenho. Estou feliz em minha gratidão e com as bençãos que recebi e recebo do
Senhor”.
E nesse caminho de espalhar a
felicidade; aprendi as pequenas coisas que gosto de fazer todos os dias –
sorrir para uma pessoa estranhas ou elogiar alguém – deixam com que eu fique
mais perto da verdade espiritual, e me ajudará a enfrentar o que poderá vir por
ai no meu caminho da vida.
Busco ajuda de todos os lados, psicológicos, espirituais...
Síndrome do pânico, inquietação, angústia, choro fácil
(sem motivo aparente fobia, isto é, mal-estar em locais públicos (cinema,
shopping, shows, instabilidade de humor
(humor extremado), costumam ser os sintomas clássicos de um médium em desequilíbrio.
Mas, por quê. Pelo que tenho vivido ultimamente, ou seja, últimos 20 anos de
minha vida tenho estudado muito sobre o assunto. São dois os fatores que causam
esses transtornos:
1)
Assédio espiritual: por conta dos canais mediúnicos abertos, esses médiuns são
constantemente atacados por seres das trevas sejam obsessores espirituais
(desafetos do passado do paciente, em que foram prejudicados pelo mesmo e, com
isso, buscam prejudicá-lo e, movidos à ódio e vingança, querem acertar as
contas) ou espíritos oportunistas, que querem um auxílio, um amparo espiritual.
2)
Não cumprimento do acordo feito no Astral: por terem prejudicado e gerado muito
sofrimento às pessoas em existências passadas; para repararem esse erro, no
Astral, firmaram juntos com os seus mentores espirituais um acordo, um
compromisso de trabalho espiritual como médiuns ao reencarnarem nesta vida
terrena seja em incorporação, ou mesmo em cura, através da imposição das mãos,
ajudando os necessitados. No entanto, por indulgência, rebeldia, teimosia,
imaturidade espiritual, falta de esclarecimento, preconceito, receio de
assumirem responsabilidade como médiuns-, ignoram, negam ou fogem dos trabalhos
mediúnicos nos centros espíritas Kardecistas, Umbandistas, etc. Preferem,
portanto, o caminho da dor, do sofrimento, em vez de seguirem o caminho do
amor, da boa vontade, exercendo a mediunidade no auxílio ao próximo.
Tudo isso ouvi de uma Senhora, que é a administradora
do Centro. Infelizmente, é nessa condição que a maioria de pessoas; médiuns
procuram ajuda espiritual. Recordo-me de que procurei ajuda porque sentia que
estava perdendo a audição, e na minha família é comum esse problema genético.
Clinicamente, os exames feitos pelos médicos não acusaram nenhuma lesão ou
quaisquer distúrbios orgânicos em meu aparelho auditivo.
Após alguns sonhos repetidos, foi-me mostrado uma; cena
da vida pretérita, disseram-me que hoje minha cura auditiva dependia da cura
dos necessitados, caso viesse a trabalhar no centro espírita. Ou seja, estava
tendo novamente a oportunidade de exercer a minha mediunidade ouvindo, ajudando
os mais necessitados, desta vez com interesse genuíno em ouvi-los e ajudá-los de
Síndrome do pânico, angústia, inquietação, choros constantes sem motivo
aparente, tudo por não estar exercendo a minha mediunidade, compromisso firmado
com o meu mentor espiritual no Astral. Esse é meu caso clínico. Compromisso
espiritual com a mediunidade.
Mas algo me incomodava. Não consiga
entender... é como se não quisesse ver. É uma coisa ruim, mas gostaria de ver. Eu
me refiro ao que me faz sofrer, ao fato de eu ter essa angústia, inquietação e
crises de pânico. Algo me diz que estou sendo rebelde com o compromisso que
preciso assumir
Que compromisso? Meu trabalho mediúnico. Eu me comprometi antes
de reencarnar, no Astral, a fazer um trabalho espiritual, através de minha
mediunidade.
Em ajudar às pessoas, mas diz que tenho duvidado, não
tenho confiado no Poder de Deus. Eu tenho sido teimosa, diz que não estou
acreditando na importância de fazer esse trabalho para realmente ajudar as
pessoas e também me ajudar. Em vez disso, prefiro me esconder, fugir dessa responsabilidade.
Reconheço que tenho buscado bastante a fé através da prece e das leituras de
literatura espiritual, mas entendo que se realmente quero demonstrar a fé em
Deus, tenho que colocar em prática a minha mediunidade.
Pergunto que tipo de mediunidade preciso desenvolver .
“É a mediunidade de cura, que tanto posso trabalhar em incorporação, bem como
não incorporar, utilizando a cura através da imposição das mãos, orientada
pelos meus guias espirituais”. Onde você posso desenvolver esse trabalho mediúnico? “Afirmam que é na
Umbanda. Por que na Umbanda? - Pergunto novamente “Ele me esclarece que é por
causa dos meus guias espirituais, isto é, os caboclos que me acompanham. Diz
ainda que na Umbanda o meu trabalho mediúnico irá fluir melhor... eu me recordo
que me senti muito bem quando participei dos rituais de Umbanda,
identifiquei-me com muita facilidade com os trabalhos da casa. Ele me diz que é
uma identificação de alma. Realmente me senti muito bem. Já vi um índio quando
estava orando em meu quarto. Ele era lindo, forte, grande, e usava um cocar.
Aliás, a minha descendência é indígena. O meu mentor espiritual pede para que
me firme cada vez mais em Deus, que continue orando, e de uma vez por todas
inicie o mais rápido possível na Umbanda, pois já estou atrasada. Diz que o
tempo urge, que não tenho mais que ficar adiando tudo, como venho fazendo. Diz
ainda que muitos dos meus transtornos, as questões emocionais, ou seja, as
crises de pânico, choro, angústia, inquietação, inclusive os relacionamentos
afetivos mal-sucedidos, irão se resolver através dos meus trabalhos mediúnicos.
Revela também que quando começar a cumprir a minha missão, Deus vai me dar
muitas respostas e bênçãos. Diz que devo colocar minha mediunidade a serviço da
espiritualidade e que o resto virá como consequência. Falo para ele que sempre
pensei que bastava ser uma pessoa boa, cumprir os meus deveres como filha, mãe
e cidadã, mas ele me diz que para mim isso não basta.
Esclarece que a cura que vou proporcionar através de
minha mediunidade será a minha própria cura. Ela fez analogia, explica que
“minha situação é como um a de um vaso que está com água suja, e as paredes
estão com lodo. Então, para que a água fique limpa, devo exercitar a bondade e
o amor ao próximo, que respresentam a água limpa que vou despejar dentro do
vaso”.
Conclusão: “Amigos que me entendem e procuram me
entender. Frequento centro de Umbanda com minha filha, venho de lá leve
e solta, durmo bem, acordo melhor ainda. Passo o outros dias como se deixasse
de carregar uma mochila cheia de pedras. Olho pra vida de outra maneira. E até
minha casa que era da cor cinza, está clarinha, brilhante e harmoniosa”
O meu carma familiar__________Relatos de um sonho !
Eu sempre me
perguntei: E quero entender o porquê de me dar bem com todas as pessoas e não
ter tido um bom relacionamento com meu 2º e ex-marido. Já li e reli por várias
vezes a frase de Chico Xavier a respeito dos relacionamentos familiares: “É nas
famílias onde se reúnem os piores desafetos de vidas passadas. Em outras
palavras, os membros de um grupo familiar se atraem na vida atual por afinidade
cármica. Neste sentido, nunca tive desafetos com meus familiares, antes de
casar pela segunda vez. Nós não caímos de pára-quedas em nossa família. Neste
contexto, a família atende a uma finalidade clara que é conceder a todos na
vida atual, uma oportunidade de repararem prejuízos causados no passado entre
si, buscando a reconciliação. Desta forma, os dramas familiares representam uma
oportunidade de aprendizagem para todos. Em contrapartida, há que se ressaltar
que podemos nos reunir em nossa família também por simpatia. Aqui explica o
porquê de nos darmos melhor, termos mais afinidade com um determinado parente. Muitas
mães se sentem culpadas por terem preferência ou mais afinidade com um filho(a)
em detrimento dos outros. Sofri e sofro com certos ciúmes entre meus filhos,
tem momentos em que essa cobrança é muito forte e tenho a certeza que meu amor
pelos três filhos é incondicional.
Há tempos,
comecei a sonhar, repetidamente por várias noites seguidas, como se fosse a
continuação de um filme.
Estou sendo
torturada. Meus braços! Não consigo senti-los... Estou amarrada. Não consigo me
mexer, alguém me tortura... É um homem, está atrás de mim. Logo eu reconheço
esse homem, Meus Deus, é meu marido desta vida !
A dor passou. O meu corpo não responde.
Eu sinto alívio. Eu morri. Dói muito!
Ainda sinto muita dor, embora esteja
sonhando. É a mesma dor forte que sinto hoje quando tenho uma crise de
enxaqueca. A dor é tão intensa que um dia cheguei a bater minha cabeça na
parede de desespero, porque a dor não passava.
Nota: “Nesse dia eu
estava sozinha em casa e fui para o emergência do hospital neurológico, o
médico de plantão mandou eu tirar uma
tomografia e contatou um tumor na hipófise. Isso foi em 1988, fiz tratamento e
por qualquer emoção que passo, sinto
dores de cabeça terríveis. Hoje ainda tomo remédios e os sintomas são bem mais
leves”.
No meu sonho,
vejo muita gente no mercado. Vendo flores. Sou muito pobre, meus pais morreram.
É uma vila, muitos barracos, muita gente, quase não tenho o que comer. Sou
baixa, lembro muito a pessoa física que sou hoje, meus cabelos são compridos,
presos por um lenço. Visto uma saia comprida. Vejo agora vários soldados. Usam
um uniforme escuro, capacetes. Aprisionam muita gente e queimam suas casas. Eu
fui para uma cela. Amarraram minhas mãos e as minhas pernas. Fico deitada numa
mesa de pedra. Eles cospem em mim. Eu não entendo nada. Sinto muito medo. Eles
foram embora e me deixam ali sozinha. Estou toda arrebentada. Passei muito
tempo lá.
Depois desse
sonho, nunca mais tive crises de enxaqueca, somente quando levo um susto muito
grande, ou alguma decepção.
Aquela
aversão, irritação e nojo pelo ex-marido desapareceram por completo. Antes,
evitava ao máximo ficar junto dele. Quando ele ligava para mim, só de ouvir sua
voz, ficava profundamente irritada. Agora quando ligo para o ex-marido. Não
sinto nada do que sentia antes. Pelo contrário, fico até feliz porque estou bem
e ele também parece estar bem.
“Prezado leitor:
Este livro, é baseado em fatos reais. Relatos de uma
família que tinham tudo para serem felizes,
mas com o decorrer do tempo e a falta de
fé em Deus, abriu brechas para que alguns personagens dessa história se
contaminasse e colocasse tudo à perder. O desamor, o desrespeito à família foi
o maior responsável por essa separação entre pai e filhos.
P.S: Meus sonhos são sempre repetidos, a mesma casa, o
mesmo cenário, os mesmos campos enfim, muitas cenas são repetitivas.
NOTA: tiradas do livro: O Amor Ensina I. (Para minha família)
Numa tarde
como outra qualquer, estávamos no meu quarto e eu sentada na mesa do meu
notbook, filhos na cama atrás de mim, quando vi uma sombra do meu
lado direito, a sombra de uma pessoa do sexo masculino, um senhor de aparência
muito tranqüila e me falou ao ouvido; as seguintes palavras: “Você esteja
ciente de tudo que vou te falar agora; você vai nascer numa família humilde,
mas muito honrada, inclusive tem um elemento familiar muito importante que é
kardecista à muitos anos. Esse será seu pai, no plano físico, vocês serão bons
companheiros e muito parecidos, tanto físicamente, mentalmente e
psicológicamente, porque já reencarnaram muitas vezes juntos. Portanto siga
seus passos. Sua mãe do plano físico, será uma pessoa, muito apegada a você,
mas de maneira egoísta e ela terá de trabalhar essa obsessão em cima de você.
Será a Primogênita dessa família. Será muito amada e feliz por algum tempo.
Terá uma infância muito feliz com seus outros irmãos. Terá vários amigas, mas
será bom que não confie em todos. Ate seus 16 anos, conhecerá um jovem que já
se conheceram em vidas passadas, será
somente um amor para matar as saudades, mas você jamais o esquecerá.
E assim passarão alguns anos em que viverá no plano
terrestre as suas provas cármicas.
Conhecerá um
jovem de outra cidade; casará com ele e terá um filho homem que vai ser para vocês cumprirem seus karmas.
Infelizmente ele permanecerá por pouco tempo na terra, depois do casamento, tão
pouco que não vai ver o filho nascer. Seu filho, nascerá forte e saudável lhe
dando muitas alegrias, mas também, você precisará ter muito cuidado com os
caminhos que ele irá percorrer, serão bastante nebulosos e com muitas
armadilhas. Tudo por falta de apoio paterno que será seu um de seus karmas.
Dessa nova
união, essa sim é o seu maior karma que ira resgatar e tentar recuperar o tempo
perdido de outras vidas. Nascerão duas meninas, muito unidas, amadas,
companheiras, e sentirão todas as dores que a vida impôs a esse meio-irmão.
Infelizmente nem tudo serão flores na vida de vocês. Tudo vai indicar que sim,
mas na verdade é somente uma capa bem iluminada para os outros enxergarem,
sentirem inveja e quererem a vida de vocês para eles. É nesse momento que vocês
devem deixar todo o orgulho de lado, serem humildes, ajudarem o próximo. Porque
o que virá depois, serão momentos muito mais difíceis e nebulosos para a vida
de vocês todos.
Se você está ciente e aceita retornar. Responda: sim
ou não. Eu respondi que sim !
E naquele instante, acordei como se
estivesse em outro lugar bem distante dalí. Levantei da cadeira, sentei na cama
e fiquei calada a pensar naquilo que eu ouvi, instantes antes.
Logo em seguida, voltei para o
computador e fui ler aquilo que eu tinha escrito.
Resolvi editar logo nas primeiras
páginas deste livro, para que você, caro leitor, entenda muita coisa do que vai
ser escrito neste livro.
Desde pequena sentia a presença de seres espirituais
de várias formas, mas nunca falei nem para meu pai que era meu parceiro na
espiritualidade e me abriu os caminhos da vida espiritual.
Hoje sei porque sou tão agitada, impaciente e nervosa.
Mas aos poucos fui entendendo e me deixando ficar mais calma.
Nota: Recebi essa mensagem e digitei ditado por meu
mentor espiritual.
Nota: Meus amigos leitores, toda essa introdução, é
mais ou menos uma preparação para que você no final dessa leitura, chegue à sua
conclusão. Texto extraído do livro: O Amor Ensina I. (para minha família) Autora: Elcely Dourado
“O objetivo da formação do grupo familiar
é a educação juntamente com outros fatores como: amor, atenção, compreensão,
coerência e sobretudo o respeito à individualidade de todos por todos nesta
sagrada instituição: Família”.
Em certo capítulo do livro, acentuei este texto em que por vários anos vivi o drama de ser obssediada da seguinte maneira à seguir;
Por sintonia e principalmente por negligenciar a importância da disciplina espiritual constante, com muita facilidade um relacionamento pode ser afetado espiritualmente por obsessores, os quais venham estimular mais conflitos, discórdia e desamor entre as partes.Alguns espíritos podem vir por conta de ligações negativas de vidas passadas, outros podem ser atraídos pelo padrão de pensamentos perturbados do casal ou de um dos cônjuges. Nesses casos, esses seres conseguem facilmente estimular que as inferioridades do casal sejam evidenciadas e com isso o hábito da crítica se expande descontroladamente. Já outros obsessores podem ser espíritos sofredores que quase não tem consciência de que estão atrapalhando. Alguns nem percebem que já desencarnaram. Existe também a obsessão em que há espíritos conscientes e habilidosos na prática do mal, esses facilmente detectam os pontos de conflito na personalidade de cada um, e assim os exploram com muita perícia, ampliando a intensidade dos conflitos. Esses obsessores mais especializados são atraídos para a vida de um casal por conta de laços de vidas passadas ou também por trabalhos de magia negra. Mas a regra que vale para toda situação de obsessão é que essas influências espirituais entram sempre por uma fenda, que sempre é gerada por uma falha moral, seja mental ou emocional. Portanto, não existem vítimas. Grande parte das influências espirituais negativas seriam evitadas se o casal tivesse como hábito e rotina em seu lar, a busca constante pela espiritualidade e a prática da oração. A arte de construir e manter um relacionamento em harmonia acontece na mesma proporção em que se dedica amor, admiração e tolerância. Por isso, para ser feliz, ambos precisam desenvolver sabedoria, paciência para assimilar em silêncio e resignação, as crises temporárias da outra pessoa.
Nota: Extraído do livro: O amor ensina I. autora: Elcely Dourado
Nunca
fiz uma mini-biografia, mas neste livro, vocês, caros leitores, conhecerão uma
Elcely de antes e agora.
Fui
apaixonadamente casada por 2 vezes, está ai a 7ª casa astrológica confirmando
essa previsão...
A
primeira vez que casei, teve a duração de somente 6 meses de união e fiquei
viúva com um filho que é a minha vida.
A
segunda vez, por longos e temerosos 27 anos e hoje 2011, sou divorciada.
Tenho
atualmente 59 anos de idade, três filhos e 4 netos.
Fiz graduação
em Pedagogia e Pós-graduação em Psicopedagogia Clínica. Não atuo nessa
profissão, porque prefiro escrever, foi algo que descobri e pretendo continuar assim. Uma
escritora da vida real, com sonhos, pesadelos e realidades, memórias, relatos e
assim em diante o que vier.
Aprendi a
falar muito cedo, aos nove meses já articulava e gesticulava o que queria que
me entendessem. Assim diz minha mãe.
Como uma boa
paraense, que nasceu na cidade de Santarém-Pá, sinto saudades da minha terra,
das águas dos rios Tapajós e Amazonas. Dos finais de semana nas praias, dos
finais de tarde na pracinha da cidade, onde se reúnem para encontros combinados
ou não.
Atualmente
existe uma orla maravilhosa, onde nas cheias dos rios, podemos pescar e sentir
a brisa dos ventos. E na seca, é quando as praias aparecem,lindas e
florescentes, podemos curtir a paisagem maravilhosa, vendo os navios e
embarcações navegarem para lá e pra cá.
Vem na minha
memória o gosto do pato no tucupi, da pupunha, do avium, do tucunaré na brasa,
regado com manteiga e farofa, do açaí puro sem misturas, enfim, são tantas
iguarias que aqui não daria espaço para tanta coisa gostosa.
Sou alucinada
por um bom livro e quando vou à uma livraria, só saio de lá com um nas mãos.
Mas tenho o péssimo hábito de ler a última página do livro, quero logo ver o
final e depois começo a ler naturalmente como um ser humano normal. Verdade.
Não tenho
pseudônimo, uso meu nome verdadeiro, Elcely Soares Dourado.
Tenho paixão
por tudo que é bom, caro e bonito, meus olhos são atraídos pelo que é mais caro
e nem sempre estão ao meu alcance, mas olhar e desejar não é pecado, desde que
não seja de outro. Adoro uma boa maquiagem, sapatos confortáveis e de pelica e
só compro um sapato, depois de colocar a mão por dentro dele, se eu gostar e sentir maciez eu
experimento e nunca errei com essa atitude. Geralmente esse sapato eu levo para
casa. Gosto e uso perfumes adocicados, leves
e com cheiro de fruta da mesma fragâncias, mas que sejam suaves, porque não
economizo ao usá-los. Perfumes e cremes,
minha pele clara, agradece.
Meus cabelos
naturais, são negros e durante 40 anos
foram longos e lisos naturalmente. Hoje
são mais curtos a altura do pescoço, desde então eles ficaram 70% brancos, isso
aconteceu depois de um grande susto que levei ao descobrir que era muito mais
pobre do que imaginava, era palpérrima e não sabia. Alguém lembra: de uma rainha
que foi condenada a guilhotina e dormiu na última noite antes de ser
guilhotinada, com cabelos naturais e
acordou com as madeixas totalmente brancas, ou seja, 100% brancos. E tem mais,
quem me condenou a pobreza material, financeira, é uma pessoa infartada e com
risco de ter uma morte súbita. Mas Deus
não permitirá que isso aconteça, pelo menos enquanto eu viver.
Eu não sou
bailarina, mas adoro um pé de valsas, infelizmente meu par ainda não nasceu ou
já morreu antes de mim.
Terminando um
pouco sobre mim, estudo a vida espiritual porque através desses estudos, as
portas se abriram para o meu presente e
futuro, derrotando o conceito de que a morte é o fim !
Aprendi que
na verdade, a vida é muito simples. O que damos, recebemos cedo ou tarde um dia
o receberemos em dobro. O que pensamos
sobre nós, torna-se verdade para nós. E para nos libertarmos do passado, devemos
estar dispostos a perdoar.
Aprendí a
aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam, quando me ferem com
palavras ásperas e impensadas. É muito difícil, mas estou aprendendo.
Aprendi que
realmente, somente O AMOR ENSINA e nessa magia do amor, vou partilhar com
vocês, leitores.
As que se foram e as que virão... As que guerrearam e as que calaram... As que morreram nas “fogueiras” da acusação... As mulheres que lutaram pelo direito de sermos mulheres, pelo direito de expressão, pelo direito de amar e de serem amadas! As mulheres que ainda lutam , calam, sofrem, cantam e dançam... Como fadas ao vento! Em nome de todas as lágrimas que viraram adubo para Grande Deusa Terra, em nome dos risos enlouquecidos de êxtase e amor, em nome dos pés descalços no Solo Sagrado. Em nome de todas as Tendas Vermelhas, Tendas da Lua onde mulheres ofertaram e ainda oferta seu sangue menstrual para Terra em gratidão a Vida! As meninas, mães, anciãs, deusas... Fadas, sereias, bruxas, feiticeiras, parteiras, bailarinas, sacerdotisas, agentes de transformação, encantadoras de estórias, tocadoras de cantos e encantos, dançarinas do fogo, do vento, da terra e das águas!
Reverencio e enalteço a nós mulheres, que somos o elo essencial da mutação vida-morte- renascimento, que ensinamos os ciclos da vida, como o movimento do grão de areia que voa com o vento, com a sabedoria dos antigos rituais, tecendo a trama da energia em todas as nossas manifestações. É através do nosso Útero Sagrado que trazemos a vida a este mundo e é através da mulher Sagrada que habita dentro de nós que chegamos a Divindade. Reverencio as antigas sacerdotisas e seus templos de todas as tradições e culturas, que se uniam a divindade por meio da sexualidade sagrada. As sacerdotisas que dedicavam sua vida ao Culto da grande Mãe, a transmissão de sábios e misteriosos conhecimentos da magia e de sua arte intimamente conectada a Natureza e todos os seus ciclos. Em nome da minha Divina Essência Sagrada, em nome do Céu, em nome da Terra, em nome das águas do grande Oceano onde tudo nasce, em nome da mais nova semente e da mais antiga árvore, em nome do fogo do Sol que tudo aquece, em nome da brisa que encanta, em nome das antigas Deusas e Deuses, em nome do espírito de todos os ancestrais, agradeço a todas nós Mulheres maravilhosas, pela única e divina essência de cada uma, pelo amor incondicional, pelo carinho maternal, pela coragem e ousadia em Ser Simplesmente MULHER!