sábado, 29 de outubro de 2011

PAI QUE ESQUECE FILHO


 Os  filhos do primeiro casamento

Não recebem  nenhum cartão de Natal ou presente debaixo da árvore. 

É que ganhou um herdeiro do segundo casamento, está envolvido na escolha do enxoval, no anúncio do jornal, em fumar charuto com o sogro e com aquela vaidade suprema de ostentar para sua esposa que é experiente e sabe segurar a criança.
Ele apaga a casa anterior — com o que havia dentro dela — e se apega à casa recente. Entende que sua criança ou adolescente cresceu o suficiente para não depender mais dele. Nenhum filho cresce o suficiente para ser órfão de repente, não importa a idade.
Aquele filho a quem amava e criava com zelo, a quem aconselhava e trocava as fraldas passa a existir somente como uma pensão, uma linha do seu contracheque. Não pergunta. Não telefona. Não se encontra fora de hora. Está muito ocupado criando um bebê. O que dá para entender é que ele não ama o filho, mas a mulher com quem se encontra no momento. Faz qualquer coisa para agradá-la, inclusive negar a paternidade do primeiro casamento.
Não é bem um pai, mas um latifundiário emocional, desconfiado, sob permanente ameaça de invasão de suas terras. 
Pai não forma sindicato, não cria associação. Continua defendendo que ninguém tem o direito de se meter na vida dele e converte em inimigos os amigos que insinuam sua indisposição filial.
Ele se separou de uma mulher, não do seu filho, mas culpa o filho porque não consegue completar uma frase com a ex. Parte do princípio de que ajudando o filho está ajudando a ex. Gostaria de matá-la, mas então se mata para o filho. Ou entende que seu filho deve procurá-lo, cria paranóias e neuroses para aliviar sua culpa. Age como um ressentido, fala mal do filho do primeiro casamento para a mulher do segundo casamento, alegando ingratidão. E a mulher do segundo casamento concorda com o absurdo porque está preocupada com o nenê e deseja a exclusividade do marido. E não entende que um irmão depende do outro irmão, que uma família não cresce por empréstimos.
Homem tem que aprender a sofrer em público, sofrer por um filho o que sofre por uma dor de cotovelo,  fingir abandono a cada despedida, para só assim mostrar que pai, pai mesmo, nunca será dispensável.

Nota: escrevi este texto, pensando em meus filhos, porque o pai ao se divorciar da mãe, se afastou dos filhos...
A VERDADE TEM DE SER DITA. CHEGA DE ESCONDER O QUE SE PASSA.

ESQUECI DE FECHAR A PORTA...



Foi-se os tempos em que poderíamos sair de casa sem se preocupar em trancar a porta.
A gente se cobra tanto que esquecemos de trancar a porta. Deveriam nos pressionar menos. Viver mais sem se preocupar com um ladrão que aproveita desse descuido para roubar nossos pertences.
Ingenuidade pura e paguei um preço tão alto, fiquei sem meu objeto de trabalho e necessário para completar minha obra literária, já iniciada com 120 páginas.
Tão simples. Extraviei a ingenuidade e não coloquei nada em seu lugar. Talvez minha ingenuidade fosse dormir muito e não levantar quando minha cachorrinha latiu muito ao sentir o cheiro de gente estranha na casa.
O cotidiano poderia ser mais líquido, menos temeroso. 
Permanecer de bobeira, ingenuamente de bobeira. Não estocar, não se guardar, não se esconder, não esperar o pior, não xingar. Compreender que o outro pode estar falando a verdade, mesmo que a verdade não seja o que gostaríamos de ouvir. 
Há, mas também que esse ladrão de coisas alheias, se surpreenda, porque seu produto de roubo para ele não deve valer um tostão, devido o defeito que continha, só custaria 500,00 reais para consertar mas para ele vender não dariam 10,00, kakakak, bem feito ladrão.

Sendo que para mim, a obra que continha dentro dele valeu minha vida de 59 anos de história real e agora tenho de refazê-la e pode ter a certeza que será bem mais e realmente escrita.


VIVENDO, APANHANDO E APRENDENDO...

Foi com essa imagem que me veio na lembrança o texto a seguir.
Passei por esse lugar de barco e tirei essa foto, fui para Ponta de Pedras na Ilha do Marajó-Pá.
Sabe Deus como essas pessoas vivem.
Veja bem: de repente essas pessoas vivem felizes do jeito que estão vivendo e nós seres mortais que vivemos em cidade grande, achamos que seja impossível.
Nos abalamos pelas provas, mas esquecemos de compreender que elas fazem parte de nosso processo evolutivo e por isso devem ser encaradas, porque já podemos enfrentá-las e muito aprender.
Então porque nos angustiamos, exigindo  a autoperfeição?
Em vez de julgarmos, levemos esperança e sejamos envolvidos por novas sensações, porque onde o amor se encontra tudo se transforma...



Nota: Eu vi crianças em canoas, resgatando o que as pessoas dos barcos jogavam para elas. Saco de bolachas e outros produtos que flutuasse e pudesse servir de alimento.
Para mim, foi a maior lição que tirei dessa viagem.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

OS JARDINS DE NOSSAS VIDAS

APRENDI, que semeando estrelas, seremos convidados a espancar TREVAS !
APRENDI, que semeando esperanças haveremos de nos tornar luzeiros para CORAÇÕES ENTRISTECIDOS !


APRENDI, que onde quer que estejamos, sempre poderemos semear as luzes do AMOR E DA ESPERANÇA !

Dedico esse textozinho, ao meu neto Lucas que todo dia me dá mais força.

Va Pro Inferno Com Seu Amor/Galopeira (Galopera)

sábado, 22 de outubro de 2011

Paula Fernandes - Ainda Ontem Chorei de Saudade (DVD)

TE PEÇO DESCULPAS


Dê um Play e escute a música que mando para você que tentou me fazer feliz e não conseguiu, mas me fez a mãe mais realizada desta vida
UMA HISTÓRIA DE VIDA

 Que tenha grande profundidade, sustenta e modela minhas atitudes emocionais.
Desde meus 22 anos de idade, vivi como se estivesse em "coma emocional". Talvez a idade tenha ajudado muito a superar tanto sofrimento na alma, no coração, enfim na minha vida em si.
Tudo ficou coerente quando minha história profunda, por sí mesma foi se desenrolando. Casei-me pela segunda vez, e tive uma vida enquanto eu acreditava, era maravilhosa, mas quando me deparei com tamanho engano, tudo foi se modificando. Porque não suportava o irreal, gosto de realidade, do concreto, tudo que seja palpável. Minha Lua no signo de virgem, me modela desse jeito. Emoções me sustentam, mas com os pés no chão.
Montei meu livro "O amor Ensina - Parte II,  estruturada em imagens que fiquei guardando na caixinha do tempo, intimamente.
Os processos terapêuticos que busquei para me recuperar só aprofundaram minha história pessoal.
Escrever o Amor Ensina II, foi o acerto terapêutico mais  eficiente  do que ficar numa cadeira, falando de minha vida e uma pessoa gelada, fria ouvindo e com aquela cara de quem está com vontade de dizer:  "Que idiota".
Aos poucos tudo foi se encaixando, fui descobrindo parte de mim mesma que nem imaginava serem tão importantes.
Só posso declarar aqui que fui feliz, muito feliz, com meus filhos e agora com a vinda de netos maravilhosos que me fazem rir de tudo.
O restante desse artigo, você lerá no meu livro: O AMOR ENSINA II.

Mas se preciso for, te peço desculpas, porque desconheço um amor tão covarde... cantam Jorge e Mateus!

Autora: Elcely Dourado

Eu não nasci pra sofrer!!!!!



EU NÃO, POIS É ISSO MESMO...

É com essa música que quero dizer, que malandragem não é comigo. Detesto que alguém se aproveite da minha boa capacidade de acreditar que ainda existe a disposição para deixar uma porta do apartamento destrancada, sendo que você mora num condomínio fechado.

Pois é amigo (a), dia 24, pela manhã, entraram no meu apartamento, roubaram de cima da minha mesa de jantar, o meu notbook, e meu celular de linha da vivo.
Seu ou sua  filho(a) daquilo, sim, são esses termos que me dirijo ao vagabundo(a) que teve a audácia de invadir minha morada, e fazer disso um estrago enorme.
Tenho  duas obras literárias, que são do meu domínio e inscrição particular, no notbook. A linha da vivo já está bloqueado.
Seja qualquer pessoa que invadiu minha casa. Que faça o favor de não repetir a dose, pois, poderá ter uma grave surpresa. Estou ameaçando mesmo. 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

MOMENTO PRA REFLETIR,

ACABEI DE RECEBER E PASSEI A REFLETIR, QUE NA VIDA,  SEMPRE TEMOS ALGO PARA APRENDER SE PARARMOS UM MOMENTO E REPENSARMOS, QUE NEM TUDO ESTÁ PERDIDO.


Nunca será demais insistir que a oração é arma poderosa para o combate ao desânimo. Ela favorece a canalização de energias superiores, que vertem da Divindade em direção ao indivíduo que se encontra em atitude receptiva.
Com a prece, a criatura vai sentindo momentos de bem-estar e euforia. São momentos rápidos, mas que pela constância, vão se fixando na criatura, até se tornarem habituais, preenchendo o vazio interior.O hábito da oração sincera restitui a alegria de viver, oferecendo ao ser metas saudáveis e renovadoras, que o enriquecem de paz interior.
Fonte: Redação Momento Espírita

sábado, 15 de outubro de 2011

AMOR ESCULACHADO...

1994, DEPOIS DE MUITAS  DESCOBERTAS, DECEPCIONANTES


Mudei radicalmente, sabe aqueles longos cabelos negros?
Cortei e fiz dele um chanelzinho, e até os dias de hoje o conservo assim, o clássico de mulher metida.
E sabe onde estão os restos mortais desses longos cabelos negros?
Dentro do cofre, amarrado com uma fita vermelha e dentro de um envelope lacrado, com os seguintes dizeres. "Era dele que gostavas? Então fique para você, porque para mim não serve mais.
Minhas amigas, Edite e Ana Maria, fomos lá para meu apartamento.  Ana e eu , entramos no martine com cereja.
Quando a garrafa estava mais para baixo da metade, fui levantar para fazer não sei o quê.  E lá mesmo no chão, fiquei, estatelada, esticada e desmaiada. Coitada da Edite, tentando me reanimar, mas tudo em vão.
Tudo issso por causa de um amor esculachado, esculhambado e avacalhado. Completamente fora dos padrões que uma mulher deseja para o homem de sua vida..
Nesse dia, mandei as favas todo meu requinte.
Quando acordei no dia seguinte, eu descobri que amo as letras, amo essa descoberta... Com todo amor que há em mim.
Sempre de chinelos havaiana, bermuda, velha e camiseta apertando seu barrigão, com alguma propaganda política. 
Achei que eras a tampa da minha panela, kakaak ...mas esqueci que a panela era de pressão e quando explodiu por puro descuido sem a devida manutenção. Procuro até hoje essa tampa. 
Sumiu ou tomou "doriu".


E sabe do que mais? de tanto esculacho, traz m beijo falso, se te viras, vais no cabo do rodo ou vassoura e em boa hora, dei-te um pontapé na b ...


Chega de tanto esculacho.


Nota: Hoje estou de saco cheio, ontem vi tanto tempo perdido. 
Mas, não  canso de buscar  minha tampa da panela.


A FELICIDADE DE REVER AMIGOS

ANIVERSÁRIO DO NETO DA PAULETE, FILHO DO FRANCO, OS TRÊS ANINHOS.

            Recebemos o convite e nos preparamos para ir a festa do filho do Franco, imagina se nós iriamos faltar.
Lucas, João guilherme e Paola, empolgadíssimos.


   Nesse momento, já estávamos ansiosos, porque nada do João, Paulinho e Larissa chegarem para nos irmos para a festa.
      Enquanto ficamos na espera, tirei essa foto, com a finalidade de aproveitarmos o momento.
    Chegamos na local, alegria total. Paulete veio nos receber, Franco também. Que alegria , faziam anos que não nos encontrávamos, embora moramos pertinho uma da outra, inclusive no mesmo bairro. Mas a vida prega cada peça na gente, que por causa de detalhes, a gente vai se afastando de amigos que nos fazem tanto bem.
       Nos abraçamos e relembramos coisas muito engraçadas quando cheguei em Goiânia, ano de 1988.
       Paulete me ensinou a conhecer as ruas da cidade, para fazer compras de supermercado e outras coisas mais.
     Vi o Pedro, irmão da Paulete, a Ruth sua cunhada, Osvaldina e Tatiana e não esquecendo a Vanessa, filha da Paulete também.
           Na festa tinha o tal de pula-pula. Paola adorou, e João Guilherme e Lucas arriscaram brinquedos mais radicais para a idade deles.
         E assim se desenrolou a festa numa grande animação total, muito brilho, luz e bom astral.
        As crianças foram ficando cansadas e nos despedimos dos donos da festa.
                Obrigada, amigos, pela bela noite.
            


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

QUANDO CHEGAR A HORA DE DECIDIR

SE VAI ME RESPEITAR, DECIDA
É DURO, MAGOA MUITO TER DE DECIDIR ALGO QUE VOCÊ QUER O CONTRÁRIO DO QUE O OUTRO DESEJA.
AO OUVIR A MÚSICA DE MILIONÁRIO E JOSÉ RICO
Vi minha filha ouvindo essa música e senti na alma toda dor que ela tem dentro dela.
Ela estava fazendo um tal de quibebe, carne seca com mandioca, delicia.
Amor, amor, amor, era assim que te chamava. Só que em 76 casou comigo e hoje tem muita coisa para revelar e prefiro que isso aconteça no diário que lançarei no livro: A MAGIA DO AMOR ENSINA !
Vai ser uma bomba, nunca imaginamos que o amor é tudo que sempre queremos.
Queria um amor assim, leal, verdadeiro, e que não precise usar colírio.
Vá la, Milionários e José Rico, acredito na dor de vocês...
Procurei sim, um novo amor, mas ele não tinha nada a ver comigo. Tem hábitos diferentes, não gosta de praia. Só gosta de vida muito moderna. Vinhos, restaurantes chiques. Países longe do meu Brasil.
Viver longe de meus filhos e netos, TOU FORA...
PREFIRO SER SOLITÁRIA SEM SOFRER SOLIDÃO.
Porque ninguém é uma ilha. Alguém falou isso, nem sei quem foi.
JÁ DECIDI.
VOU SER ROMANCISTA. UMA PROTETORA DO AMOR REAL.
Que breve lançarei !

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Meu Drama familiar


         Porquê será que sonho tanto com essas coisas?



Eu sempre me perguntei: E quero entender o porquê de me dar bem com todas as pessoas e não  ter um bom relacionamento com meu 2º e ex-marido. Já li e reli por várias vezes a frase de Chico Xavier a respeito dos relacionamentos familiares: “É nas famílias onde se reúnem os piores desafetos de vidas passadas. Em outras palavras, os membros de um grupo familiar se atraem na vida atual por afinidade cármica. Neste sentido, nunca tive desafetos com meus familiares, antes de casar pela segunda vez. Nós  não caímos de pára-quedas em nossa  família.  Neste contexto, a família atende a uma finalidade clara que é conceder a todos na vida atual, uma oportunidade de repararem prejuízos causados no passado entre si, buscando a reconciliação. Desta forma, os dramas familiares representam uma oportunidade de aprendizagem para todos. Em contrapartida, há que se ressaltar que podemos nos reunir em nossa família também por simpatia. Aqui explica o porquê de nos darmos melhor, termos mais afinidade com um determinado parente. Muitas mães se sentem culpadas por terem preferência ou mais afinidade com um filho(a) em detrimento dos outros. Sofri e sofro com certos ciúmes entre meus filhos, tem momentos em que essa cobrança é muito forte e tenho a certeza que meu amor pelos três filhos é incondicional.


Relato de um sonho:


     Comecei a sonhar, repetidamente por várias noites seguidas, como se fosse a continuação de um filme.
- Estou sendo torturada. Meus braços! Não consigo sentí-los... Estou amarrada. Não consigo me mexer, alguém me tortura... É um homem, está atrás de mim.
- A dor passou. O meu corpo não responde. Eu sinto alívio. Eu morri. Dói muito! Ainda sinto muita dor, embora esteja SONHANDO. É a mesma dor forte que sinto hoje quando tenho uma crise de enxaqueca. A dor é tão intensa que um dia cheguei a bater minha cabeça na parede de desespero, porque a dor não passava.
_ Em 1998, descobri um tumor na hipófise, fiz tratamento e por qualquer emoção que passo, sinto dores de cabeça terríveis.
- Nenhum remédio fazia mais efeito. Essa dor se intensificou dez anos atrás. Hoje ainda tomo remédios e os sintomas são bem mais leves.
- Vejo muita gente no mercado. Vendo flores. Sou muito pobre, meus pais morreram. É uma vila, muitos barracos, muita gente. Somos pobres, quase não tenho o que comer. Sou  baixa, lembro muito  a pessoa física que sou hoje, meus cabelos são compridos, presos por um lenço. Visto uma saia comprida. Estou atrás do balcão.

- Vejo agora vários soldados. Usam um uniforme escuro, capacetes. Aprisionam muita gente e queimam suas casas. É a época da inquisição da Igreja Católica. Eu fui para uma cela. Amarraram minhas mãos e as minhas pernas. Fico deitada numa mesa de pedra. Eles me dão um tapa na cara, cospem em mim. Eu não entendo nada. Sinto muito medo. Eles foram embora e me deixam ali sozinha. Estou toda arrebentada. Passei muito tempo lá“.
“Estava dormindo e acordei com o barulho de passos. Alguém está fazendo carinho em mim. Desamarrou as minhas pernas. O meu corpo está todo dolorido. Ele diz que sou muito bonita... Oh! Meu Deus!. Esse homem é o meu marido da vida atual. - Um dia sem dizer uma palavra, me deitou de lado, colocou minha cabeça numa prensa de ferro e começou a apertá-la. Meu corpo não se mexe... Estou morta. Vejo o sangue escorrendo pela minha cabeça. Ela está aberta. Mesmo em sonho, a minha cabeça dói”.
Foi-me revelado que agora na vida atual, viemos como marido e mulher para nos reconciliarmos”.
- Depois desse sonho, nunca mais tive crises de enxaqueca, somente quando levo um susto muito grande, ou alguma decepção.
-  Aquela aversão, irritação e nojo pelo ex-marido desapareceram por completo. Antes, evitava ao máximo ficar junto dele. Quando ele ligava para mim, só de ouvir sua voz, ficava profundamente irritada. Agora quando ligo para o ex-marido. Não sinto nada do que sentia antes. Pelo contrário, fico até feliz porque estou bem e ele também parece estar bem.

Prezado leitor: Por favor, não confunda realidade com ficção...