É preciso antes de mais nada, querer.
Segundo a neurolingüística, recordamos experiências de nosso passado utilizando 3 canais de comunicação:
a) Visual;
b) Auditivo;
c) Cinestésico (gosto, olfato, tato).
Em outras palavras, recordamos o nosso passado, usando os nossos 5 sentidos (visão, audição, olfato, gosto e tato) e mais o nosso sexto sentido, a intuição.
Eu tenho um sentido muito aguçado, que é o gosto e depois o mais forte é a intuição.
Tem um sentido que ultimamente está adormecido, é o olfato.
Esse sentidos me fazem recordar o passado, seja desta vida ou de vidas passadas.
Neste aspecto, as imagens podem vir bem vívidas, nítidas ou embaçadas e até mesmo congeladas (paradas) em forma de gravuras, quadros e fotos bem antigas, amareladas. Por outro lado, a situação mais dolorosa é ficar surda, escuto, por exemplo, apito de trem, trotar de cavalos e/ou alguém chamando pelo meu nome na vida passada. Lily...
O pior, é através de sensações físicas e sentimentos (dor, calor, frio, pressão no peito, angústia, medo, raiva, tristeza, etc.).
Já me ví grávida, limpando ajoelhada o piso de uma escadaria. Ao me levantar, senti uma forte vertigem e acabei caindo escada abaixo. Ao ser socorrida, vi o lençol da cama em que estava deitada toda ensangüentada. Posteriormente vim a falecer porque não conseguiu parir a criança (provavelmente já estava morta com a queda).
Há ainda momentos, que inicialmente não vejo nada, mas a cada lembrança as imagens começam a aparecer mais e mais claras.
Isso acontece, em muitos casos, porque ainda não tenho familiaridade e intimidade em lidar com o inconsciente.
É comum, as lembranças vêem de forma fragmentada e incompleta.
Mas aos poucos essas lembranças vão tomando forma e se tornam mais vívidas e forte e com certeza, completas.
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