terça-feira, 15 de novembro de 2011

Tipos de vivências



É preciso antes de mais nada, querer.



Segundo a neurolingüística, recordamos experiências de nosso passado utilizando 3 canais de comunicação:

a) Visual;
b) Auditivo;
c) Cinestésico (gosto, olfato, tato). 

Em outras palavras, recordamos o nosso passado, usando os nossos 5 sentidos (visão, audição, olfato, gosto e tato) e mais o nosso sexto sentido, a intuição.


Eu tenho um sentido muito aguçado, que é o gosto e depois o mais forte é a intuição.
Tem um sentido que ultimamente está adormecido,  é o olfato.
Esse sentidos me fazem recordar o passado, seja desta vida ou de vidas passadas.
Neste aspecto, as imagens podem vir bem vívidas, nítidas ou embaçadas e até mesmo congeladas (paradas) em forma de gravuras, quadros e fotos bem antigas, amareladas. Por outro lado,  a situação mais dolorosa é ficar surda,  escuto, por exemplo, apito de trem, trotar de cavalos e/ou alguém chamando pelo meu nome na vida passada. Lily...
 O pior, é  através de sensações físicas e sentimentos (dor, calor, frio, pressão no peito, angústia, medo, raiva, tristeza, etc.).
Já me ví grávida, limpando ajoelhada o piso de uma escadaria. Ao me levantar, senti uma forte vertigem e acabei caindo escada abaixo. Ao ser socorrida, vi o lençol da cama em que estava deitada toda ensangüentada. Posteriormente vim a falecer porque não conseguiu parir a criança (provavelmente já estava morta com a queda). 


Há ainda momentos, que inicialmente não vejo nada, mas a cada lembrança as imagens começam a aparecer mais e mais claras.

Isso acontece, em muitos casos, porque ainda não tenho  familiaridade e intimidade em lidar com o inconsciente.
 É comum, as lembranças vêem de forma fragmentada e incompleta. 
Mas aos poucos essas lembranças vão tomando forma e se tornam mais vívidas e forte e com certeza, completas.


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