O SONHO QUE SE REPETE -

É SINAL ESPÍRITA

LAVOURA NOS CAMPOS DE UMA PEQUENA COLÔNIA ALEMÃ.

Vejamos dez das inequívocas expressões do sinal espírita na individualidade, 
que sempre se representa pelo designativo "mais", nos domínios do bem:

• mais serviço espontâneo e desinteressado aos semelhantes;
• mais empenho no estudo; mais noção de responsabilidade;
• mais zelo na obrigação; mais respeito pelos problemas dos outros;
• mais devotamento à verdade; mais cultivo de compaixão;
• mais equilíbrio nas atitudes; mais brandura na conversa; mais exercício de paciência.                         
• • • OUTRO SINAL ESPÍRITA -  É O SONHO QUE SE REPETE.

ESSE FOI EM TORNO DOS ANOS DE 1930 PARA 1947 D.C

ACONTECEU NUMA COLONIA ALEMÃ. UMA CIDADE PEQUENA COM UM NÚMERO REDUZIDO DE MORADORES.

MORÁVAMOS NUMAS CASAS MAIS OU MENOS DESSE JEITO. ERAM CONSTRUÍDAS  DE MADEIRA, MAS TINHAM  PORÕES TOTALMENTE DE CONCRETO ARMADO PARA NOS PROTEGER DOS ATAQUES AÉREOS.

EU DEVERIA TER UNS 17 PRA 20 ANOS NO MÁXIMO E TINHA UMA IRMÃ BEM MAIS NOVA QUE EU, COM TREZE ANOS DE IDADE,  Minha irmã de hoje, chamada, Eliana ( a nega).

NO PRIMEIRO ATAQUE AÉREO:

Corremos desesperadas para nos abrigar embaixo dessas casas e la éramos acompanhados por dezenas de pessoas nas mesmas condições, queriam abrigo como nós.
Os aviões vinham rastejando e lançando tiros de metralhadoras, pareciam que tinham radares, para localizar seres humanos.
pegávamos nas mãos uns dos outros, para transmitir segurança, ate terminarem os bombardeios.

Escapamos desse  ataque ilesas, sem ferimentos, mas muito abaladas psicológicamente.

Eu tinha um zelo excessivo por essa irmã, era como se fosse a única parente que me restava.

NO SEGUNDO ATAQUE:

Eu perdi minha irmã de vista, quando ouvimos a sirena avisando que viríam ataques aéreos.

Depois desse ataque sai feito louca atrás dessa minha irmã, e recebi a noticia que ela tinha sido alvejada, eu a encontrei e a achei toda ferida, mas estava viva.

E nesse intervalo vieram os soldados com as baionetas pra acabar de matar os que ainda estavam vivos. 

Eu carreguei minha irmã no colo e corri para uma casa que era dos comandantes mais fortes daquele campo de concentração.

LÁ HAVIAM CASAS ENORMES E CONFORTÁVEIS. 

Notáva-se que eram casas dos comandantes da guerra.

Entrei correndo com minha irmã para uma dessas casas e quando um soldado entrou à minha caça,    e um senhor de patente alta, como se fosse um major ou coisa maior  me olhou e mandou que o soldado fingisse que não havia nos visto. Passou em direção a saída da casa e nos deixou vivas.

Acordei nessa aflição, morrendo de sede e dai vi o dia amanhecer. 

Rezei o salmo 23 com muita fé. 

Pedindo proteção do Senhor Jesus. AMEM !